Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Traição e dano! Rua!

A normalidade desejada nas transições de poder no futebol, em qualquer modalidade desportiva, federação e, em particular, no FC Porto, seria a manutenção das boas práticas, o seu fomento e desenvolvimento, quando as mesmas repetidamente e durante décadas se revelaram fonte de sucesso, de progresso do clube, da internacionalização do seu prestígio e da sua marca, bem como de muitos e valiosos títulos e troféus que transformaram o FC Porto no maior clube português e o clube nacional com maior prestígio internacional. Tudo graças ao saber, ao labor, ao profissionalismo e ao amor pelo clube do seu presidente maior, o maior de todos os presidentes desportivos do planeta: Jorge Nuno Pinto da Costa.


Apenas a continuidade do trabalho feito e comprovadamente de sucesso, poderia manter o FC Porto, não só a equipa sénior de futebol, o baluarte do clube, como todas as equipas de formação e todas as modalidades, no topo das competições nacionais e internacionais. Mas virou-se, não só, uma página na história do clube, como também se viraram as costas à história, ao património de saber e saber fazer e à mentalidade (Portismo) construídos com sacrifício, em desigualdade de circunstâncias e recursos, contra tudo e contra todos, literalmente. Hoje tudo e todos estão com o novo FC Porto na sua fraqueza e nanismo momentâneo. E o clube está contra si próprio, contra a sua história, contra os seus argumentos históricos, contra a sua mentalidade e contra os profissionais que fizeram a história do clube e o defenderam com unhas e dentes.
A opção pela ruptura com o passado é igualmente uma ruptura entre associados e simpatizantes. A difamação da ação diretiva da esquipas de Pinto da Costa, o ataque criminalizante às contas do clube, o enxovalhamento das pessoas de Pinto da Costa e Sérgio Conceição, dois dos pilares da grandeza do FC Porto, o holocausto na praça pública do líder dos super dragões, Fernando Madureira, através de um encarceramento sem fundamento, não poderia nunca acontecer sem deixar marcas e divisões profundas na massa adepta, uma situação que qualquer pessoa com bom senso evitaria a todo o custo. A todo o custo qualquer candidato a presidente deveria pugnar pela união da massa adepta, o maior recurso de um clube. Tal não aconteceu com o candidato que se opôs ao presidente dos presidentes, o maior de todos, Pinto da Costa, que como foi denunciado por este representava interesses avessos e hostis ao clube.
  • Só desta forma se compreende o apoio maciço da comunicação social ao candidato dos inimigos do FC Porto.
  • Só assim se compreende a operação pretoriano, que teve apenas como intuito decepar a liderança dos super dragões.
  • Só assim se compreende a conspiração planeada para a assembleia de 13 de Novembro de 2023 e a ampla cobertura dada pela comunicação social, em particular, desse pasquim e canal asquerosos que respondem pelo nome de correio da manhã.
  • Só assim se compreende o saneamento operado pela nova direção de todos os treinadores de formação, conotados com a anterior direção.
  • Só assim se compreende o saneamento de todos os jornalistas do Porto Canal, a vanguarda de defesa e ataque do clube contra todos os seus inimigos, contra a concentração do poder do futebol, da política e da justiça em torno dos dois clube da segunda circular e contra a aspiração de hegemonia destes, denunciada nos email vertidos no canal do clube.
  • Só sendo um cavalo de troia de interesses hostis ao FC Porto se compreende a destruição e a fraqueza da equipa de futebol sénior do clube, o símbolo, a força, o baluarte, a imagem do clube, agora reduzida ao ridículo e à pequenez por um pretenso renascimento do clube, que infelizmente não passou de aborto.

Rua!

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