A normalidade desejada nas transições de poder no futebol, em qualquer modalidade desportiva, federação e, em particular, no FC Porto, seria a manutenção das boas práticas, o seu fomento e desenvolvimento, quando as mesmas repetidamente e durante décadas se revelaram fonte de sucesso, de progresso do clube, da internacionalização do seu prestígio e da sua marca, bem como de muitos e valiosos títulos e troféus que transformaram o FC Porto no maior clube português e o clube nacional com maior prestígio internacional. Tudo graças ao saber, ao labor, ao profissionalismo e ao amor pelo clube do seu presidente maior, o maior de todos os presidentes desportivos do planeta: Jorge Nuno Pinto da Costa.
- Só desta forma se compreende o apoio maciço da comunicação social ao candidato dos inimigos do FC Porto.
- Só assim se compreende a operação pretoriano, que teve apenas como intuito decepar a liderança dos super dragões.
- Só assim se compreende a conspiração planeada para a assembleia de 13 de Novembro de 2023 e a ampla cobertura dada pela comunicação social, em particular, desse pasquim e canal asquerosos que respondem pelo nome de correio da manhã.
- Só assim se compreende o saneamento operado pela nova direção de todos os treinadores de formação, conotados com a anterior direção.
- Só assim se compreende o saneamento de todos os jornalistas do Porto Canal, a vanguarda de defesa e ataque do clube contra todos os seus inimigos, contra a concentração do poder do futebol, da política e da justiça em torno dos dois clube da segunda circular e contra a aspiração de hegemonia destes, denunciada nos email vertidos no canal do clube.
- Só sendo um cavalo de troia de interesses hostis ao FC Porto se compreende a destruição e a fraqueza da equipa de futebol sénior do clube, o símbolo, a força, o baluarte, a imagem do clube, agora reduzida ao ridículo e à pequenez por um pretenso renascimento do clube, que infelizmente não passou de aborto.
Rua!
0 comentários:
Enviar um comentário