“Considero dever do Presidente da República empenhar-se para que sejam ouvidos os legítimos anseios e os direitos dos grupos mais vulneráveis da nossa sociedade, como os deficientes, os idosos, os reformados, os desempregados e aqueles que, por não pertencerem a grupos organizados, não conseguem encontrar quem os defenda e alerte para as suas dificuldades”,
Na sua intervenção, Cavaco Silva cumpriu o que tem prometido. Não se desviou em nada do rumo que definiu. Lembrou que Portugal está em dificuldades, que existe uma grande preocupação com o futuro. E foi por isso que sentiu o "imperativo de consciência para se candidatar". Para levar Portugal para "o caminho do progresso, do sucesso", para que "as novas gerações não recebam uma herança muito pesada". "É possível. Sei que os portugueses são capazes".
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