Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

O melhor e mais sério discurso presidencial de sempre

Cavaco Silva foi claro: a coligação não sufragada como tal, a coligação de extrema-esquerda, anti-natura e anti-Portugal, não passará; nem por ele nem pela constituição.
Chamou os bois pelos nomes e demonstrou aos portugueses de verdade que o País está Primeiro:

  • O boi socialista, (lembro que apoiante e apoiado pelo biltre coveiro da Pátria e cujo passatempo e coleccionar "fotocópias"), um tal Costa que ambiciona o poder a todo o custo ficou com as orelhas a arder.
  • Os bois que odeiam a Europa, a Nato e a Civilização Ocidental, livre e democrática, ou seja, o Partido Comunista (que nunca dá a cara em eleições, antes aparece travestido de CDU) e o Bloco de Esquerda, aquela coisa muito apreciadora do aborto e da cannabis e, quiçá por isso, acha que o País é um quintal onde se podem abastecer sem pagar (leia-se trabalhar, preferindo antes viver do subsidiozinho e do chapéu protector do Estado)

Disse o Presidente:
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... fora da União Europeia e do Euro o futuro de Portugal seria catastrófico.

Em 40 anos de democracia, nunca os governos de Portugal dependeram do apoio de forças políticas antieuropeístas, isto é, de forças políticas que, nos programas eleitorais com que se apresentaram ao povo português, defendem a revogação do Tratado de Lisboa, do Tratado Orçamental, da União Bancária e do Pacto de Estabilidade e Crescimento, assim como o desmantelamento da União Económica e Monetária e a saída de Portugal do Euro, para além da dissolução da NATO, organização de que Portugal é membro fundador.

Este é o pior momento para alterar radicalmente os fundamentos do nosso regime democrático, de uma forma que não corresponde sequer à vontade democrática expressa pelos Portugueses nas eleições do passado dia 4 de Outubro.

Depois de termos executado um exigente programa de assistência financeira, que implicou pesados sacrifícios para os Portugueses, é meu dever, no âmbito das minhas competências constitucionais, tudo fazer para impedir que sejam transmitidos sinais errados às instituições financeiras, aos investidores e aos mercados, pondo em causa a confiança e a credibilidade externa do País que, com grande esforço, temos vindo a conquistar.

A Assembleia da Republica fica com a batata quente, aliás, os deputados eleitos ficam com a responsabilidade. Se a AR chumbar a proposição, como será?

E nós, os portugueses europeístas, apoiantes da Nato e da democracia ocidental, o que vamos fazer? Depois de tanto sacrífício vamos ficar quietos ou vamos "liquidar" esses aventureiros ambiciosos do poder a todo o custo?

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