Ontem (26 Julho, n.m.), à hora do almoço, parte das televisões dedicou apenas breves minutos à barbárie cometida em nome do Estado Islâmico. O número de vítimas (um padre obrigado a ajoelhar-se antes de ser degolado depois de um sermão em árabe) pesou na decisão.
Durante anos, ataques sanguinários causaram a morte a milhares de cristãos na Ásia e em África; a imprensa e o ‘comentariato’ politicamente correctos, educados no ódio pelo cristianismo e pelo Ocidente, escondem esses crimes em nome do multiculturalismo, a provar que o islamofascismo tem muitos patetas inúteis a desculpá-lo entre nós. O ataque a uma igreja em França pisou as linhas vermelhas da nossa tolerância.
Depois de vandalizarem sinagogas e cemitérios judaicos, os energúmenos islamitas atacaram uma igreja. Não é um crime vulgar; é um ataque ao coração profundo e milenar da nossa civilização, mais do que a uma cidade ou a um centro comercial.
Tamanha barbaridade suscitou do tagarela que ocupa o cargo de presidente da França (acompanhado pelo seu inútil colega americano) algumas palavras de repulsa e a reafirmação de que estamos numa guerra política e demográfica que ele não sabe dirigir. Ao degolar um padre e uma idosa, esta vergonha toca-nos a todos, no limite do abismo. O horror está a deixar de ter nome.
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