O Islão é uma religião de paz. Desde que não sejam publicados cartoons, se acabe com missas, se fechem as esplanadas, sejam abolidos concertos, acabem com aglomerados de gente no geral e se integrem os estrangeiros no maior respeito multicultural determinado pela interpretação de cada um da Sharia através do extermínio de todos os que nela não se identificam, haverá paz, tranquilidade e amor.
- A primeira medida do ocidente para a paz deverá ser acabar com o discurso de ódio, deixando que cada comunidade resolva os seus próprios problemas através de inevitáveis homicídios de honra.
- Mulheres que mostrem o cabelo deverão ser assassinadas em tranquilidade pelo seus pais e irmãos, sem interferências pestilentas e colonizadoras dos países de acolhimento.
- Humanistas locais deverão providenciar a sua sensibilidade homossexual para homens oriundos dessas culturas, partilhando o amor ecuménico que transforma violações em consentimento, consentimento em gula, gula em SIDA.
- Senhoras que choram nos jornais poderão fornecer sevícias sexuais que mantenham a sensibilidade cultural e o nível de testosterona bélica controlada, originando alegria a todos, mesmo os que não querem malucos estrangeiros nos seus países, assim como da comunidade de pornógrafos do género “arab male white female”.
- Pequenos crimes como degolar obsoletos padres deverão ter o destaque que merecem, depois das notícias referentes à selecção nacional de halterofilismo e da nova tendência em tatuagens.
- Aconteça o que acontecer, não votem em populistas demagogos que propõem soluções, nem que tontas, para o problema. Votar é em patriotas multiculturais que combatem as regras da União Europeia com a mão direita enquanto a esquerda continua estendida para a esmola.
- Tudo correrá bem, se ouvirmos as pessoas que sempre nos trouxeram à necessidade extrema de ouvir pessoas que nos trazem à necessidade extrema.
0 comentários:
Enviar um comentário