- No primeiro episódio (veja aqui) até parece que a reportagem quer “ilibar” publicamente Sócrates alegando falta de provas de acusação
- Nos episódios seguintes, veja aqui e também aqui, torna-se claro que foi uma simples aparência. Ao ser confrontado com testemunhos que contrariavam as afirmações dadas por ele, foi engraçado ver o coveiro a engasgar-se e a ter amnésias.
- Estes episódios foram enriquecidos com os seus advogados passivamente a escutar, cabisbaixos, envergonhados os disparates do seu constituinte
- Outra situação muito clara foi a referência a outro sacana, Salgado. Ao ser confrontado sobre a amizade que mantinha com o banqueiro, o socialista respondeu peremptoriamente que sempre fora tratado por este por “Senhor Primeiro Ministro”, que tivera com ele apenas encontros institucionais e raros. Mas logo surgiu uma escuta em que ouvimos Salgado dizer “Olá Zé tudo bem?” enquanto combinavam um jantar em casa do banqueiro.
- Mais divertimento foi aquela referência sua de que não ordenara a Santos Silva - um amigo que todos gostaríamos de ter - a compra dos seus próprios livros quando mais uma escuta mostra o Silva das notas a confessar o plano.
Porto: Crónica dos Dias
Há 12 horas







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