O Governo não fez qualquer reforma do Estado, nem fará, por falta de vontade ou pelos constrangimentos inevitáveis que estão associados ao quadro de apoios políticos que António Costa escolheu para poder instalar-se em São Bento. Mas Centeno não pode continuar a proceder a cortes cegos na despesa corrente através da arma das cativações sem prejudicar gravemente o funcionamento dos serviços públicos ou a apertar o investimento público ao ponto de comprometer a qualidade das infraestruturas do país. Contas saudáveis e um país moribundo não são um desígnio brilhante.
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