Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Ramalho Eanes denuncia “epidemia de corrupção” e “encastelamento” partidário

O antigo Presidente da República defende uma reforma do sistema eleitoral e da Administração Pública, que está “colonizada” pelos partidos do arco de poder

Foi um diagnóstico muito pessimista, mas “realista”, aquele que Ramalho Eanes deixou numa conferência organizada pela SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico, em Lisboa. Para o antigo Presidente da República, Portugal enfrenta uma “crise” que atravessa as principais dimensões sociais do país, da política à Administração, passando pelas Forças Armadas e pela própria sociedade civil. Não uma crise de regime, como defendeu há semanas Marcelo Rebelo de Sousa, mas sobretudo de “uma crise de representação” que coloca em causa a própria democracia. 

“Quando a moral pública se fragiliza” abre-se “porta à demagogia, corrupção e justicialismo”, argumentou Eanes. “E é isso que ameaça acontecer, pela culpa das instituições políticas, mas também da sociedade civil. Não há uma crise da democracia, nem do regime, mas há uma crise de representação política. Muitos dos eleitores não se sentem representados pelos partidos políticos”. Para Eanes, há uma "epidemia de corrupção que grassa pela sociedade" e para a qual também concorre uma "cultura de complacência" generalizada.

Sem nunca relativizar o papel que a sociedade civil deve ter na regeneração das instituições, o general não deixou de apontar o dedo aos partidos e aos eleitos. “Os partidos políticos são consabidamente imprescindíveis. No entanto, enquanto organização, pouco mudaram”, notou, falando num “encastelamento” que tem sido “perversamente mantido” por um sistema eleitoral fechado, em que um “eleito é mais um delegado dos partidos políticos do que um representante do eleitor”.

É esse encastelamento que tolda a forma como se organizam a Administração Pública, e as empresas públicas, que tem sido, acusou o antigo Presidente, “colonizada partidariamente”, afastando os “mais competentes” e “desmobilizando os melhores quadros”. “Os critérios do saber, da competência e do mérito foram, por vezes, [substituídos] pela fidelidade partidária”. 

Depois da perda progressiva da autonomia económica e financeira, em grande parte pela forma como foi conduzido o processo de integração europeia, Portugal, apontou Eanes, conheceu anos de “delapidação de recursos públicos” sem que pareça existir, ainda hoje, um verdadeiro “desígnio nacional”. “A situação pode não ser drasticamente crítica, mas merece enorme preocupação. Mas uma possível nova crise internacional pode transformar-se numa grande ameaça. É certo que o país muito mudou e para melhor. Mas muito mais terá de melhorar para que o Estado se mostre capaz de cumprir as suas funções”, argumentou.

Numa intervenção de mais de uma hora, Eanes insistiu na necessidade de o país se unir em torno de um “projeto mobilizador” e de investimento em áreas estratégicas como a “Justiça – que atravessa uma preocupante e pública crise - Saúde, a Administração Pública, a Educação, os Transportes, a Segurança Social” e, claro, as Forças Armadas, a quem o antigo Presidente dedicou largos minutos. “É reconhecido que bem não vão as Forças Armadas. Preocupante é também a atenção dedicada pelo poder político. Desde 1974, assiste-se à perda significativa da autonomia das Forças Armadas. Impunha-se que o poder político definisse claramente uma missão para as Forças Armadas.”

Já perto do final da conferência, e quando desafiado por um membro da plateia a juntar-se e a liderar um projeto político, Eanes afastou esse cenário. “[Entendo que o país] deve ser reformado com a prata da casa, com os partidos existentes e outros que eventualmente venham merecer a adesão dos portugueses. Não é na minha idade que posso assumir essa responsabilidade. Os homens da minha idade devem ajudar as formações partidárias existentes a assumirem as suas responsabilidades”, rematou. (via)

Criança morre atropelada por comboio após ser empurrada por eritreu. Diz a esquerda que o multiculturalismo e os refugiados são uma coisa linda ... de morrer!

Uma criança de oito anos morreu após ser empurrada para uma linha ferroviária, em Frankfurt, momentos antes de passar um comboio de alta velocidade. O suspeito, um eritreu de 40 anos, foi detido.

Uma criança de oito anos morreu atropelada por um comboio de alta velocidade na principal estação ferroviária de Frankfurt, na Alemanha, esta segunda-feira. De acordo com o relato de várias testemunhas, a criança foi empurrada por um homem, que foi identificado como tendo 40 anos e nacionalidade da Eritreia.
“De acordo com o relato de testemunhas, um homem de 40 anos empurrou o rapaz e a sua mãe para a linha, à medida que o comboio de alta velocidade chegava. A mãe, graças a Deus, foi capaz de se salvar”, disse a porta-voz da polícia de Frankfurt, Isabell Neumann, em conferência de imprensa.
A mesma porta-voz referiu ainda que a criança de oito anos morreu com “lesões fatais” e que o suspeito “fugiu da estação depois do crime”, mas acabou por ser detido. Cruciais para esse desfecho foram os civis que decidiram perseguir o suspeito, permitindo a sua detenção “perto da estação”.
Nessa declaração à imprensa não foi estabelecida nenhuma ligação entre o suspeito e as vítimas. Também não é conhecido, para já, o motivo do crime.
(via)



Dizem que os lagartos estão entregues a isto...


Porto na pintura (30)

(Nadir Afonso - Porto visto dos jardins de Gaia)

Não fora o chauvinismo e revivalismo inglês, este artista - X - teria vencido o Britain's Got Talent 2019 - F A B U L O S O !


A origem de X - no mesmo programa - MARC SPELMANN X


Já agora, o vencedor fez isto…

E se em 2015, Cavaco Silva não tivesse dado posse a António Costa?

Aquilo que estamos a viver desde que António Costa se tornou primeiro-ministro não é um programa de governo mas sim um projecto de poder: o projecto das esquerdas não só para que Portugal seja governado à esquerda mas sobretudo para que não possa ser governado doutra forma. Como é que aqui chegámos? E sobretudo porquê? Em 2019, é óbvio que Catarina Martins exteriorizava com mais veemência aquilo que vários dos protagonistas à esquerda tinham então percebido: havia que fazer tudo por tudo para que não fossem convocadas novas eleições. Como é óbvio a direita não percebeu o que estava a acontecer: o PS, BE e PCP não chegaram em 2015 com um programa para governar mas sim com um projecto de poder. E era esse o momento certo e provavelmente único para o porem em prática.

Histórias das trincheiras da Grande Guerra ao Hospital de Santo António recordam heróis de há 100 anos

(imagem de Filipa Brito)

"Das Trincheiras ao Hospital. Portugal, Saúde e Grande Guerra" é o nome da exposição que chega ao Hospital de Santo António a 29 de Julho.

Para África em 1914. Em 1917, para França. Milhares de homens adoeceram, convalesceram ou morreram em três teatros operacionais, Angola, Moçambique e Flandres.

A participação portuguesa na Grande Guerra (a primeira de dimensão mundial e que decorreu entre 1914 e 1918) teve consequências políticas, económicas e sociais que se sentiram nas décadas seguintes e que tiveram também um impacte na área da saúde.

Através da mobilização de mais de 100.000 homens, a jovem República Portuguesa (1910) esperava obter o reconhecimento internacional e proteger as colónias africanas dos interesses britânicos e alemães.

Apesar de parecer contraditório, a Primeira Guerra Mundial espoletou um conjunto de avanços técnicos e científicos na saúde. Mas esta guerra total marcaria para sempre a vida de muitos homens, que regressaram com traumas físicos e psíquicos, e que rapidamente caíram no esquecimento.

Através de um conjunto de objectos, fotografias e vídeos, esta exposição relata esse duplo impacto da Grande Guerra na saúde em Portugal. Ao mesmo tempo que dá a conhecer um pouco mais da história destes nossos combatentes, fá-lo também sobre os homens e mulheres que deles cuidaram, nas frentes de combate e em Portugal.

"Das Trincheiras ao Hospital. Portugal, Saúde e Grande Guerra" chega ao Auditório Prof. Doutor Alexandre Moreira do Centro Hospitalar Universitário do Porto, no Hospital de Santo António, a 29 de Julho e tem entrada livre. Poderá ser visitada entre as 10 e as 13 horas e entre as 14 e as 17 horas, de segunda-feira a domingo.

A corrupção tomou conta da "justiça" portuguesa: os sacanas ficam sempre impunes!

"Operação Aquiles"
Tribunal liberta barão do tráfico de droga português

O Tribunal Central de Instrução Criminal libertou, esta semana, aquele que é considerado um dos barões do tráfico de droga português, Franklim Lobo, mais de quatro meses depois de este ter sido detido em Espanha ao abrigo de um mandado de detenção europeu emitido pelo Ministério Público (MP) no âmbito da "Operação Aquiles".

A notícia foi avançada pelo jornal "Público" e confirmada esta quarta-feira ao JN por fonte ligada ao processo.

A "Operação Aquiles", actualmente em julgamento no Tribunal Central Criminal de Lisboa, conta com 27 arguidos, entre os quais dois elementos históricos da Polícia Judiciária (PJ), acusados de corrupção, tráfico de droga e associação criminosa. Franklim Lobo, de 63 anos, é um dos dois suspeitos cujo processo fora, antes desta fase, separado, por, à data, se encontrar em parte incerta.

Em Abril, quando foi entregue à justiça portuguesa, o alegado traficante foi ouvido em primeiro interrogatório judicial pela juíza que preside ao coletivo titular deste processo e que, na ocasião, determinou que Franklim Lobo aguardasse o desenrolar do inquérito em prisão preventiva. A sua audição pela magistrada inviabilizou, desde logo, que esta o julgue numa fase posterior do inquérito.

O arguido optou, então, por pedir a instrução do processo - uma fase facultativa que visa avaliar se existem indícios suficientes para o caso seguir para julgamento e, se sim, em que moldes.

O processo acabou por ser remetido para o Tribunal Central de Instrução Criminal e atribuído à juíza Ana Peres, que, já esta semana, decidiu que Franklim Lobo será julgado apenas por tráfico de droga, deixando cair o crime de associação criminosa de que este estava igualmente acusado. É expectável que o MP recorra da decisão.

A magistrada decretou ainda a libertação do presumível barão de droga português, por ter considerado, segundo o "Público", que não existe perigo de fuga. Em causa está o facto de, no seu entender, Franklim Lobo só não se ter apresentado à justiça portuguesa porque foi notificado pelas autoridades judiciais na morada errada. O suspeito estaria autorizado a residir em Espanha pelo Tribunal de Execução Penas - que até teria conhecimento do seu endereço -, mas terá sido notificado pelo MP numa morada anterior, no concelho da Amadora.

Até ser detido em março deste ano, Franklim Lobo encontrava-se, segundo as autoridades judiciais, em parte incerta desde o início da Operação Aquiles, em 2016. Em 1999, até já fora detido pela PJ, mas acabaria por escapar durante uma operação policial da qual faria parte. Os anos seguintes incluíram uma condenação à revelia em Portugal, uma detenção em Espanha, a repetição do julgamento e, por fim, a absolvição.

Agora, irá aguardar o desenrolar deste processo sujeito a apresentações periódicas às autoridades.

Rui A. do Blasfémias diz tudo sobre o actual PSD

Quando Rui Rio ganhou as eleições no PSD, fez questão de deixar claras as seguintes coisas: 
  • a) que, consigo, o PSD nunca seria um partido de direita liberal; 
  • b) que o seu parceiro natural, para as “grandes reformas”, não era o CDS, mas o PS; 
  • c) que o partido tinha andado por maus caminhos, com Pedro Passos Coelho, e ele iria agora repô-lo nos carris certos.
Esta mensagem foi aplaudida entusiasticamente por figuras do PSD, a quem esse partido nada deve a não ser derrotas, encabeçadas pela entusiasmante Manuela Ferreira Leite, que chegou a dizer que preferia um PSD “piqueno” a um PSD de direita. Muitos viam nela uma estratégia genial do líder, a quem vaticinavam um regresso rápido ao governo, de mão dada com António Costa. Mas essa mensagem contém um erro fatal: é que, desconsiderando a velha questão de saber se o PSD é, ou não, ideologicamente um partido de direita ou se é um partido de centro-esquerda e social-democrata, boa parte do seu eleitorado foi-o sempre.

Ora, esse eleitorado ficou profundamente desagradado com as danças nupciais que Rui Rio ia fazendo ao primeiro-ministro António Costa. Porque, como alguém dizia há uns dias, “para social-democrata já temos o PS; o PSD tem de ser um partido liberal”.

Como, de resto, sempre o foi, desde a sua fundação, a cargo dos mais destacados deputados da “Ala Liberal” marcelista, e como sempre o perspectivaram os eleitores: 
  • o PSD foi o partido que abriu o governo à direita, no pós-25 de Abril, com a AD e Francisco Sá Carneiro, e os eleitores votaram nesse projecto alternativo ao socialismo; 
  • o PSD foi o partido que pôs fim ao Bloco Central com o PS, com Cavaco Silva, e os eleitores deram duas maiorias absolutas a esse projecto alternativo ao socialismo; 
  • e foi o PSD de Durão Barroso e de Pedro Passos Coelho que ganhou eleições contra o PS, contra o pântano de Guterres e a bancarrota de Sócrates, porque os eleitores votaram em projectos alternativos ao socialismo.
Qualquer cego vê isto, menos o Dr. Rui Rio. Sucede que o Dr. Rui Rio não está à porta dos Congregados a pedir esmola, mas à porta de cada português a pedir-lhe o voto. Se estes não lho derem e entregarem o poder ao PS e à esquerda radical, o Dr. Rio só se poderá queixar de si mesmo e da sua inépcia política. Porque, no fim de contas, ninguém consegue hoje responder à pergunta essencial: que projecto alternativo ao do PS nos oferece o PSD de Rui Rio?

"Justiça" à moda do corrupto benfica


Os cobardes (leia-se fdp) da Sábado já foram alvo de "visitas" (leia-se apertos) por parte do corrupto benfica. Só pode

Isto é tão rasteiro que só pode significar que estes já levaram nas trombas ou pelo menos foram ameaçados pela mafia benfiquista. Não têm vergonha na cara porque já a venderam toda.
Mas este é só mais um exemplo do jornalixo lisboeta, persecutório, sectário, centralista e colonialista. 


O aeroporto grego onde os aviões quase tocam a cabeça dos turistas

A pequena ilha grega de Skiathos é famosa pelas magníficas praias de areia branca, por ter servido de cenário ao filme "Mamma Mia! Here We Go Again" (2018), mas também pelos voos rasantes dos aviões que ali chegam. Um novo vídeo partilhado por Cargospotter mostra que aterrar ali não deve ser fácil. (via)

Rogério Jóia lança novamente suspeitas sobre o futebol

Já em 2016 "acusara os responsáveis de instituições estatais ligadas à Justiça de furtarem informações para as entregar a pessoas ligadas ao desporto" e, dessa forma, "tentarem condicionar e coagir decisões ou nomeações".


Shane & Shannon Jensen - "Never Enough"

World Cabaret Champions
U.S. National Cabaret and Theatrical Champions
British Open Exhibition Champions

Porto na pintura (29)

(José Joaquim Ramos)

A Sandra Felgueiras orgulhou-se de ter investigado todos estes casos. Não investigou um: A CORRUPÇÃO DO BENFICA.

Com todos os escândalos do , o facto de nunca ter tocado em Jorge Mendes, Paulo Gonçalves, Luís Filipe Vieira e restante trupe, diz-nos muito sobre quem realmente manda neste país, não diz?


Porto vai celebrar os 200 anos da Revolução Liberal com diversas iniciativas


Várias actividades vão assinalar na cidade do Porto as comemorações dos 200 Anos da Revolução Liberal de 1820, com destaque para a realização de um congresso internacional no próximo ano. A organização do conjunto de iniciativas está assegurada pela Câmara do Porto e pela Fundação Minerva / Universidade Lusíada, através de um protocolo hoje assinado, na Casa do Infante.

O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, firmou o documento, juntamente com João Redondo, presidente do Conselho de Administração da Fundação Minerva e Afonso D'Oliveira Martins, reitor da Universidade Lusíada.

As comemorações irão iniciar-se ainda em 2019 e prolongar-se ao longo do próximo ano e pretendem enfatizar a importância histórica, política, social e cultural da efeméride para a cidade, a região e o país, uma revolução que ocorreu a 24 de Agosto de 1820 no Porto e que levou ao Constitucionalismo Português. Celebrar a História e o inconformismo que vai criando a mudança é o intuito da cidade.

Entre as várias iniciativas a realizar, a Câmara do Porto organizará uma exposição biblio-iconográfica sobre a Revolução Liberal, diversos colóquios e irá contribuir para a publicação dos textos políticos de José Ferreira Borges.

Entre outras disposições, o Município compromete-se, também, a apoiar o projeto de investigação científica da Universidade Lusíada científica "Dois Séculos de Constitucionalismo Eleitoral (1820-2020)" e a conferência internacional marcada para setembro de 2020 na Universidade Lusíada Norte, um encontro científico internacional na área da História Constitucional.
(daqui)

Depois de Perin o corrupto benfica tenta agora Pablo Gesso do Granada FC, foi atropelado em Junho mas está a recuperar bem


Empresas internacionais explicam porque investem na cidade do Porto

(Miguel Nogueira)

Há mais emprego e mais investimento na cidade e as empresas que aqui se instalam dizem de viva voz porquê. Ecossistema inovador, empreendedor, disponibilidade de talento e qualidade de vida estão entre as razões mais apontadas.

Num artigo do Jornal ECO online, empresas multinacionais como a Natixis e a Critical TechWorks explicam porque apostaram no Porto. Segundo o estudo pioneiro sobre a atratividade do Porto e da Região Norte no domínio do Investimento Direto Estrangeiro (IDE), encomendado pela Câmara do Porto à EY, só no ano passado, foram criados 2.754 novos postos de trabalho no Porto e na Região Norte, fruto da instalação de novas empresas internacionais.

"O Porto tem características únicas que consideramos verdadeiramente benéficas para os nossos processos de internacionalização: um ecossistema inovador e empreendedor, um mercado de trabalho dinâmico e uma infraestrutura excelente, com instalações de vanguarda que nos permitem proporcionar aos nossos colaboradores as melhores condições de trabalho", diz a senior manager da Natixis Portugal, Nathalie Risacher.

Da Critical TechWorks, empresa que nasceu de uma parceria entre a alemã BMW e a Critical Software, o CFO, Paulo Guedes, assinala que os planos de expansão passa por contratar 600 pessoas até Dezembro. Por seu turno, Rui Cordeiro, CEO da empresa, revelou que uma das metas da Critical TechWorks é ter "mil colaboradores até 2021", entre engenheiros de software, especialistas em cybersecurity, mobile app developers, data engineers e data scientists.

Recorde-se que a empresa prepara-se para se instalar no centro da cidade, com cerca de 500 quadros especializados.

Esta dinâmica permitiu um crescimento do PIB a Norte do país duas vezes mais rápido em comparação à média nacional. Só em 2018, o Porto e a Região de Portugal geraram 39% do total das exportações portuguesas, indica o estudo ontem apresentado em sessão pública no átrio da Câmara do Porto. (daqui)

Este governo PS + BE + PCP já assassinou portugueses. Continua a fazê-lo. A Venezuela cada vez mais perto...

RUMO AO SOCIALISMO

A administração fez um comunicado que obviamente NÃO DESMENTE PORQUE A FOTOGRAFIA PROVA TUDO, mas parece um discurso de político - fazem de todos nós uns parvos, e a frase chave é esta: " A divulgação de imagens desta natureza, descontextualizadas, sem identificação temporal"
Descontextualização? Mas há algum contexto que justifique esta vergonha?
Temporal? Então em períodos do dia de grande afluência é normal isto acontecer?
A irmã que tirou a fotografia agora é que tem culpa? Mas será que têm noção do ridículo?
Por fim, quem não respeita os cidadãos e os profissionais de saúde é uma administração que permite isto! Para fazer uma declaração desta, mais valia sim dizer simplesmente:
As nossas desculpas, tentaremos fazer melhor!
Já o Governo da extrema esquerda nunca pedirá desculpas por nada, nem obrigado sequer o fará!


"Esta Sra. desde hoje de manhã que está "internada" no Hospital de Faro, conforme ordens do médico! Como não há camas nem macas, vê-se esta vergonha de ter que estar no CHÃO à espera!!! Tirei esta foto com expressa autorização da doente às 16h53 de hoje. Amo muito o meu País, mas nestas alturas sinto vergonha de ser Portuguesa!!!"