Aquilo que estamos a viver desde que António Costa se tornou primeiro-ministro não é um programa de governo mas sim um projecto de poder: o projecto das esquerdas não só para que Portugal seja governado à esquerda mas sobretudo para que não possa ser governado doutra forma. Como é que aqui chegámos? E sobretudo porquê? Em 2019, é óbvio que Catarina Martins exteriorizava com mais veemência aquilo que vários dos protagonistas à esquerda tinham então percebido: havia que fazer tudo por tudo para que não fossem convocadas novas eleições. Como é óbvio a direita não percebeu o que estava a acontecer: o PS, BE e PCP não chegaram em 2015 com um programa para governar mas sim com um projecto de poder. E era esse o momento certo e provavelmente único para o porem em prática.
1 comentários:
E se, e se.... com tantos problemas no FCP do n/ coração, perdemos tempo com cavacos e outros pedaços de aquilo que o institino deita fora.... quando o FCP precisa duma limpeza na estrutura que o faça posicionar estrategicamente como instituição representante de milhões que não se subjugam a Lisboa.... e neste blog, que tanto admiro ultimamente postam o que nos últimos dias têm feito?
Peço desculpa.... post o que quiser... mas os adeptos do FCP precisam mais
João Pedro Pires de Campos Henriques
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