Soares vê os dias a passar e desespera. Pede ajuda aos apoiantes, rouba a ideia das "Presidências de proximidade" a Alegre, e acusa a comunicação social de não o favorecer (como faz a RTP!). Diz que não fala mais em Cavaco mas aproveita o momento para falar. Distancia-se da política socialista de Sócrates mas aceita os seus apoios financeiros.
Tem "artes de enguia" ao fugir às declarações mais incómodas. Interrogado sobre o escândalo Iberdrola, onde está envolvido até ao pescoço o seu apaniguado socialista Pina Moura, escusa-se, alegando que é assunto para Sampaio se pronunciar. Nenhum jornalista tem a "ousadia" de o questionar sobre os anteriores governos socialistas (nomeadamente o de Guterres) que Soares sempre apoiou.
A cada aparição nos ecrãs televisivos, vemos alguém preocupado com o seu umbigo, advertindo que os "outros" precisam dele, mas que não se estão a esforçar o necessário. É penoso continuar a ver este bailarino desajeitado por mais 18 dias.
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