Break Point

A alegria chegada da Madeira durou pouco: Targino e a evidente descompensação, após mais uma estúpida e improdutiva jornada de selecções, mostrou que podia ser um flop. E foi mesmo. Desconcentrados, fatigados, mas também sem sorte... Depois de nos últimos jogos termos apreciado sinais reveladores de uma grande confiança, eficácia e qualidade futebolística, chegou, logo em casa, um desaire travestido de empate, negro como tudo. E lá foi uma grande chance de ficarmos isolados. Estou frustrado e zangado, que raio... 

Obs.: Não admira que Portugal perca com equipas como a do Equador: esta equipa do Olhanense, como muitas outras do campeonato, não jogam a ponta de um corno; espectáculo, futebol ou criatividade não existem. O que conta é o pontinho, de qualquer maneira. Os "autocarros" em frente da baliza, as queimas de tempo, o jogo duro e sujo fazem parte do seu adn desportivo. Nada mais conta. Não admira, também por isso, que tão pouca gente vá aos estádios e, claro, que a equipa da Gestifute não ganhe à quatro jogos...