Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Um jogo de futebol tem 90 minutos; mas hoje um teve 99 minutos e um penalty no fim (para o suspeito do costume)

... sem mais comentários, mas com um árbitro muito "corajoso" e "muito amigo"...


Obs.: para memória futura, aqui ficam os nomes dos bois de preto: Árbitro Principal: Nuno AlmeidaÁrbitros auxiliares: Paulo Ramos e Nuno Vicente. Ao primeiro, tenrinho nestas andanças, antevê-se um largo futuro... porque estas coisas fazem-se pelo outro lado ...

Obs: o árbitro ficou tão entusiasmado a festejar o golo que arranjou à equipa da capital colonial que até se "ESQUECEU" DE MOSTRAR O CARTÃO AMARELO A LIMA POR TER DESPIDO A CAMISOLAAté aqui se percebeu que as regras não se aplicam aos encornados. Já para não falar na cotovelada de Rodrigo e na habitual (e impune) tendência caceteira de Maxi.


Obs: Já agora gostaria de sugerir uma regra SÓ PARA SER APLICADA AOS ENCORNADOS: sempre que a coisa estiver preta, os seus jogos deveriam ter prolongamentos de 10 minutos, renováveis, até que por penalty ou fraqueza do adversário, os encornados marquem. Assim acabavam de vez estas polémicas. Está bem? 

Já agora, diz o Sr Presidente da Académica: «Arbitragem disfarçadamente tendenciosa na 1.ª parte e claramente tendenciosa na 2.ª»

1 comentários:

Aquilo nunca na vida foi penalti, só se entende pela roubalheira com que os mouros estão a ser beneficiados. Em todos os jogos deles sempre que estão à rasca aparece ou um penalti salvador ou uma expulsão de adversários que mais estejam a defender bem, diante deles... Foi um escândalo,que a comunicação social da capital do império tenta branquear. Isto só mostra como o país está a andar para trás, tal como na política de miséria salazarenta, também no futebol de desonestidade à maneira dos tempos de Calabote. Enfim... só nisto falta o povo cantar a Vila Morena, entre os que não têm olhos fechados e têm dois dedos de testa.