Mais um contributo para se perceber o estrangulamento centralista a que o Aeroporto do Porto tem vindo a ser sujeito, prejudicando a competitividade da economia regional.
Até há poucos meses, todos os passageiros do Porto que queriam voar para Luanda tinham de escolher a TAP, que por sua vez os obrigava a uma deslocação forçada a Lisboa, já que a rota directa a partir do Porto supostamente não era rentável.
Ora, onde a TAP actuou sob uma perspectiva centralista, a TAAG viu uma boa oportunidade de negócio. Resultado? Teve até de reforçar a frequência inicial dos voos e assistiu a um aumento de 152,8% em passageiros.
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