Quando no início dos anos 80, António Costa perdeu democraticamente as eleições para a Associação Académica de Lisboa, recusou a derrota e negou-se a entregar as instalações à lista vencedora, justificando a intervenção das autoridades, o caso poderia explicar-se num eventual excesso pós-adolescente.
Que mais tarde tenha questionado a liderança de António José Seguro à frente dos destinos do PS, apesar de duas vitórias eleitorais que avaliou por "poucochinho", sem querer consequência igual para a derrota de 4 de Outubro, será problema dos socialistas. Mas que à conta da vontade de ser primeiro-ministro se proponha e ache normal sacrificar Portugal, é que já não pode ser. Não pode mesmo.
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