Está tudo dito?
Então não foi o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol que a meio da semana passada, mesmo depois de todo o mundo ter visto a agressão a soco de Samaris que os árbitros "estranhamente" não viram, ter vindo esclarecer que se absteria de corrigir injustiças e que fecharia os olhos a tudo o que os dos árbitros não tivessem visto ou tivessem visto mal.
O mesmo CD que castiga o FC Porto pelos cânticos dos seus adeptos, considerando-os ofensivos, acha que a violência gratuíta e baixa deve ser perdoada.
Passando o algodão sobre os persecutórios sumaríssimos a jogadores do FC Porto, o CD da FPF veio recusar-se a ser uma espécie de “vídeo-árbitro” e adoptar o lema de que aquilo que acontece no campo, fica no campo, dando assim carta-branca para que todo o tipo de infracções fosse cometido e deu conforto a todos aqueles que mais se sentem protegidos e que mais vezes infringem as regras do jogo. Simulada ou dissimuladamente.
Por isso, os boifiquistas, que estão de rastos, física e mentalmente, sem estofo, recorrem ao expediente que mais sabem utilizar: o jogo dos túneis, das agressões e da vigarice. Castigos a estes burlões? Esperem sentados. Se os árbitros lá vão com vouchers, estes contentam-se com robalos...
Basta relembar que José Manuel Meirim considerou, em 2015, perfeitamente normal as "prendinhas" aos árbitros.
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