Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

"Conseguem enganar muitos durante algum tempo, alguns durante todo o tempo mas impossível aldrabar todos, todo o tempo"

A ironia e o karma desta situação triste, não deixa de ser hilariante!
Enquanto aumentaram a dívida pública em mais de 20kM€, andaram a vangloriar-se a dizer que a tinham reduzido, porque o PIB cresceu mais que a dívida! Agora que o PIB vem por aí abaixo já não vão poder enganar ninguém - a dívida no fim da Governação socialista vai ser de facto maior nos dois indicadores - valor absoluto e % do PIB!
Infelizmente, era o que se esperava:
-Economia baseada no turismo
-em consumo interno
-em apoios sociais
-em pequenas e médias empresas sem sustentabilidade
-e em muitos impostos sobre quem trabalha
-na continuação do aumento da divida nominal
Tinha que dar nisto ao primeiro abanão.
Quando os fascistas alertavam para  este cenário, eram anti-patriotas. Agora ao primeiro abanão a economia maravilha do CR7 & Costa cai como um castelo de cartas.
O que incomoda a esquerda,não é o aumento da divida,já que desde Guterres,eles nada mais fizeram ,do que aumenta-la-O que verdadeiramente os incomoda, é terem mais dificuldade em comprar votos,e não poderem culpar as direitas,como desenvergonhadamente fizeram em 2011!
E ainda se arriscam a declarar a 4ª bancarrota, depois de mais uma legislatura completa a comprar votos. Mais uma vez chamam os credores para virem fazer as reformas que não fizeram e que, desta vez, inclusivamente, reverteram!
Mas a culpa é dos holandeses!
PS : A crise é igual para todos, mas há uns mais bem preparados que outros para lutar contra ela, e temos bons exemplos na Europa de Estados e governos.
Sabem porquê ? Porque nos últimos anos:
- arrumaram a casa, baixaram a sua dívida, fizeram os salários crescer com a competitividade do país e investiram no que interessava ao seu futuro, tinham um projecto de país.
- Não apoiaram fogos fátuos como o turismo de massas, baseado em servilismo, salários baixos, especulação, etc.
- Não cativaram para fingir que controlavam o défice enquanto distribuíam benesses, degradavam os serviços públicos e atrasavam os pagamentos de serviços prestados ao sector privado.
Esses Estados terão uma recuperação rápida. Nós, iremos para a UCI e lá ficaremos anos a ventilar...
(via)

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