Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Brincar com o fogo


"Se Deus quiser, seremos testemunhas de um mundo sem os Estados Unidos e sem a entidade sionista. O Estado sionista ocupante de Jerusalém deve ser apagado do mapa. Qualquer um que reconheça Israel arderá no fogo da fúria da nação islâmica; qualquer um que reconheça o regime sionista terá traído o mundo islâmico"
Este insulto foi proferido pelo presidente do Irão, Mahmud Ahmadinejad, diante de um grupo de estudantes durante um congresso realizado em Terão chamado "O mundo sem o sionismo.
Aquando da eleição deste perigoso palhaço, os países ocidentais olharam-no com sérias reservas (mesmo mentais). Os receios estão, assim, a confirmar-se.
Esta "simples" e clara mensagem, tendo por destinatários os terroristas árabes e os seus lacaios ocidentais, é clara e recupera a “Guerra Santa”.
O presidente iraniano é tido (e achado) como um ortodoxo - tal qual os bombistas suicidas. Daí que seja legítimo perguntar: até que ponto esta afirmação quase suicida não é intencional, no sentido de provocar a ira de Israel, e Ahmadinejad tornar-se num mártir cuja morte ainda venha dar ainda mais força ao movimento anti-semita?
Tendo em atenção as acções, recentes e justas, de Israel contra o Hammas, não será de estranhar que, um dia destes, Ahmadinejad acorde debaixo dos escombros do seu palácio - isto se, efectivamente, acordar...
Por mim era já hoje...

0 comentários: