O Porto, a sua Instituição de Referência no Mundo (a par do Vinho do Porto), o FCPorto, o seu Presidente, e, afinal todos os que amam e sentem o FCPorto são continua e repeditamente alvos predilectos de uma certa sociedade lisboeta (que não de lisboa), que nos aviltam, que nos tentam humilhar, que nos roubam, que nos tentam subjugar.
Sinto que se começa a levantar uma onda de indignação da população desta metrópole, que irá deixar muito em breve, assim o espero, de se manter fleumaticamente calada, quieta e muda em su sítio. Com o Tratado designado de lisboa já se percebeu que a soberania dos estados é finita, e por isso o conceito regional assume provavelmente um teor fortíssimo. As fronteiras, tal qual as conhecemos acabam-se e as regiões assumirão um novo e preponderante papel. O que outrora foi imposto por políticas e questiúnculas menores ao desvanecer-se pelo tratado permitirá que regiões e locais (ainda que de nações distintas) se unam numa nova filosofia de identidade e crescimento humano e económico. Afinal, hoje em dia, até nos une mais a Galiza que a estremadura lisboeta... Eles nunca nos suportaram e nós sempre condescendemos com as suas pretensões egocentristas... Está na hora de cortar o cordão....
Mas esta entrada, mais em tom de desabafo, e a vontade de escrever este post, prende-se com o primeiro parágrafo. Quintela, o nome do gato. Esse bacano, sulista e elitista, provocou, uma vez mais como vem sendo apanágio daquela cáfila de lisboetas, o FCPorto através do seu Presidente, Pinto da Costa. É altura de deixar de dar a outra face e denunciar todas as podridões em que os nossos inimigos possam estar envolvidos.
Assim, aqui vai uma, a propósito daquele bacano.
Aconteceu na madrugada da passagem de ano. José Diogo Quintela, um dos quatro, hum, ditos humoristas do Gato Fedorento, foi mandado parar pela PSP numa operação stop no Cais de Sodré, em Lisboa. Por apresentar uma elevada taxa de álcool no sangue, 1,6 g/l, esteve detido cerca de hora e meia e apresentou-se, hoje, no Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa.
Por ser a primeira vez que infringiu a lei, Quintela foi condenado a 40 horas de trabalho comunitário e terá de doar uma quantia, ainda não estipulada, a uma instituição de solidariedade social.
Horas antes da detenção, o humorista esteve em directo na RTP1, ao vivo, no programa Diz que é uma Espécie de Revéillon, com os restantes Gato Fedorento. Enquanto estiveram no ar, os quatro foram bebendo espumante, ao mesmo tempo que faziam algumas referências ao acto de soprar no balão. Horas depois do programa terminar, Quintela foi detido pela PSP quando fazia uma ultrapassagem pela direita. O teste do balão confirmou ter uma taxa de álcool no sangue de 1,65 g/l, três vezes mais do que o limite permitido (0,5 g/l).
Segundo o Código Penal, mais de 1,2 gr/l de álcool no sangue é crime e pode ser punido com prisão até um ano ou pena de multa até 120 dias. O infractor pode ainda ser proibido de conduzir entre três meses e um ano.
O que é vergonhoso e lamentável neste caso, para além óbviamente da criminosa atitude de conduzir embriagado e ser um potencial assassino, imagine o leitor que após um jantar, era controlado pela GNR ou Polícia e acusava, por exemplo, 0,52 g/l.
Pois seria de imediato transportado pelo jipe da GNR ou pelo carro patrulha da PSP para o posto, ficaria com a carta de condução e os documentos do carro apreendidos e pagaria uma multa de 250,00€, sendo que os documentos só lhe seriam entregues depois de fazer a prova do paganmento da multa.
Mais, ficaria sujeito à inibição de conduzir (pena que pode ir de 1 a 12 meses)
Agora pergunto: porque motivo neste país as leis não são iguais para todos? Em que país vivemos?
O fulano Quintela, potencial assassino, passadas 1,5 h sai como se nada tivesse acontecido.
Isto é vergonhoso e lamentável. E são tipos como este, BÊBADO e potencial CRIMINOSO, que nos atacam, a nós, aos nossos líderes e aos nossos símbolos.
1 comentários:
assino e subscrevo.
saudações
Enviar um comentário