Entre os homens mais ricos do País, uns estariam mais disponíveis do que outros para pagar uma contribuição especial no actual momento de crise.
Américo Amorim, o homem mais rico de Portugal, coloca-se de fora da lista dourada quando questionado sobre a sua disponibilidade para aceitar um imposto especial sobre as grandes fortunas. "Eu não me considero rico", afirmou o capitalista. "Sou trabalhador", contrapôs. E pronto, conversa acabada. Para a matéria em apreço, o cognominado "rei" da cortiça garante que não passa de um simples assalariado. O biltre!
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