Já aconteceu com o gajo do BPI, agora um tal José Maria Ricciardi do BES, esse banco que desde os tempos do fascismo sempre teve um sã convívio com o estado lisboeta.
As "pérolas":
- "Andámos (nós os pobretanas) muitos anos a viver acima das nossas possibilidades", ou seja, os bancos andaram anos a impingirnos o tal do crédito fácil, entrando pelo email , pelo correio, pelo telemóvel e pelo telefone, incentivando o povo a submeter-se às letras pequeninas do contrato fácil e em que o bancos encheram a mula à custa dos juros escatológicos e das comissões cobradas...
- Engasgou-se ao ser confrontado com a simples questão: "então se o BES saca dinheiro do BCE a 0,5% porque raio o empresta a 7%"? Ah e tal , pois, bem, não é bem assim... Tretas. É usura, pura e dura...
- O BES está a assessorar o esbulho da TAP, mas isso jamais confinará como um conflito de interesses, mesmo que o mesmo BES tenha feito a negociata com o estado da venda da sua falida Portugália a essa mesma TAP. Coisa sem importância, portanto...
- Perante tantas poucas vergonhas, não foi de estranhar perceber que o vetusto senhor ache "perfeitamente natural" que o governo de lisboa tenha contratado o banco JP Morgan para assesprar o esbulho dos CTT , o mesmo banco cujo mesmo estado tenha querido levar a tribunal por causa daquela sacanice dos swaps...
Digam lá se este José Maria não é imoral!?
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