Dos 2603 milhões de euros que o Estado injectou no Serviço Nacional de Saúde entre 2012 e 2014, a região de Lisboa e Vale do Tejo usufruiu de 1490, ou seja, 50,8% do total. Naturalmente, mais do que as regiões Norte (22,6%) e Centro (15,3%) juntas, que beneficiaram de 663 milhões de euros e 450 milhões, respectivamente.
Refira-se que o Norte e o Centro têm uma população de 5.349.624 pessoas, face aos 3.383.242 de Lisboa e Vale do Tejo, o que torna o financiamento desproporcionado face à população servida.
Meus caros leitores e leitoras: isto tem nome, é CENTRALISMO E COLONIALISMO LISBOETA QUE NUNCA MAIS ACABA!
Será preciso que o sangue da independência comece a correr debaixo das pontes?
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