Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Quem está a preparar a próxima época é o mesmo que já preparou estas três últimas decadentes que culminaram com o stock-off de ofertas deste domingo...

  • Pinto da Costa: de uma vez por todas afaste-se! Já não domina o que quer que seja e as suas faculdades já não são o que eram e está demasiado provada a sua incapacidade para inverter este estado de derrota contínua! A sua figura é cada vez mais patética, lamento muito dizê-lo!
  • Antero Henriques? "Homem" forte do futebol? Ah Ah Ah:é uma nulidade absoluta! 
  • SAD? Comissionistas não, portistas sim! Chega de negócios para meterem uns cobres ao bolso. Comecem a negociar jogadores verdadeiros, com critério e sem esquecer a prata da casa.
  • Peseiro: em 5 meses o que mudou? Nove, 9 !!!! derrotas são sinal de incapacidade e incompetência porque o modelo de jogo ainda não se consegue ver e, pior, nem o veremos jamais porque nestes 5 meses não se notou nada de especial, nem na defesa, nem na prática futebolística, por isso manter-se é manter esta mediocridade ...
  • Jogadores? Marcano, Helton, eles são tantos e todos medíocres...

E voltando ao tema eleições, para provar que desde o Presidente a toda a SAD a desonestidade é total, deixo aqui algo que nos deve preocupar mais do que as derrotas:
Muito envergonhado e triste com a organização das eleições do Futebol Clube do Porto. Uma enorme desonra para o clube e para a obra do Grande Presidente Jorge Nuno Pinto da Costa. Afinal, há coisas muito piores do que perder com o Marítimo, com o Famalicão, com o Feirense, com o Arouca, com o Tondela e com o Paços de Ferreira.
Quando nos entregam papéis já preenchidos com os nomes dos candidatos e nos dizem: “se concordar com os nomes, pode dobrar em quatro e introduzir na urna; se precisar de pensar, pode ir para aquelas mesas ali ao fundo” (umas mesas altas de café, rodeadas por candidatos em “amena cavaqueira”); quando impossibilitam os sócios de votar em branco (por muito que isso conste de estatutos e regulamentos); quando imprimem “boletins de voto” no azul mais escuro do “pantone”, tornando dificílimo riscar o que quer que seja… percebemos que não é só a equipa principal de futebol que “bateu no fundo”.
Avizinham-se tempos muito difíceis, para os Dragões!

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