Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Chuva de bois, perdão, "boys"



"José Sócrates tem 15 secretárias pessoais, 18 acessores e 13 adjuntos no seu gabinete de primeiro-ministro. Neste primeiro ano, o Governo Socialista já nomeou 2148 pessoas para gabinetes ministeriais e para o aparelho de Estado. Os boys estão por toda a parte. As finanças são o ministério com mais nomeações, logo a seguir vem a Saúde."

Quadro de nomeações do XVII Governo Constiticional:
  • Primeiro-ministro, José Sócrates - 67
  • Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos - 312
  • Ministro da Saúde, António Campos - 309
  • Ministro Neg. Estr., Freitas do Amaral - 156
  • Ministro Trab. Soli. Social, Vieira da Silva - 144
  • Ministro da Presidência, Pedro Pereira - 143
  • Ministra da Educação, Maria Rodrigues - 126
  • Ministro da Economia, Manuel Pinto - 148
  • Ministério da Agricultura, Jaime Silva - 109
  • Ministério do Ambiente, Nunes Correia - 100
  • Ministro Obras Públicas - Mário Lino - 80
  • Ministro da Adm. Interna, António Costa - 74
  • Ministro da Justiça, Alberto Costa - 71
  • Ministro da Ciência e Tecn. e Ensino, Mariano Gago - 71
  • Ministra da Cultura, Isabel Lima - 68
  • Ministro da Defesa Nacional, Luis Amado - 52
  • Ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Silva - 15
  • Conselho de Ministros - 103

In Independente.

Pelos dados recolhidos e comparando com as nomeações de TODOS os Governos anteriores, chegamos à conclusão que o executivo de José Sócrates foi aquele que mais "Boys" nomeou, batendo todos os recordes.
Ao mesmo tempo que se anunciam medidas para controlar a despesa, que afectam directamente os contribuintes, empresas privadas e instituições públicas, se encerram escolas e centros de saúde, entre outros, José Sócrates e os seus ministros, distribuem lugares como se o país vive-se em tempos de abundância orçamental.
A "crise" afinal não é para todos.
Imagine-se isto no tempo de Santa Lopes, o que aconteceria?
Caro Marque Mendes, e o Sr., não diz nada?

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