Havia um, para os lados de Porto Covo que residia no forte hoje ocupado pelos corvos. A história conta mal, umas vezes dizendo-o vizir, outras, califa. Consta que se pendurou pelo pescoço, balançou três vezes, obteve a erecção que ambicionava e esticou o pernil com a língua solta pendurado no único pessegueiro da ilha.
Xico Fininho, nortenho emigrante do Porto, imigrado na nação árabe em busca de sensações elitistas e sulistas, explica como o amarafado roía as laranjas, antes da invenção do bolo-rei.
Tudo perto da Costa Vicentina (dizem governantes bem afiambrados) depois de duas garfadas de carapaus alimados.
Era o tempo da reconquista, em que, em vez de se fazerem explodir ou ocupar os palácios rosa do Império, os vizires kamikaze morriam sossegados de morte voluntária solitária.
Antes isso, bons tempos.
Xico Fininho, nortenho emigrante do Porto, imigrado na nação árabe em busca de sensações elitistas e sulistas, explica como o amarafado roía as laranjas, antes da invenção do bolo-rei.
Tudo perto da Costa Vicentina (dizem governantes bem afiambrados) depois de duas garfadas de carapaus alimados.
Era o tempo da reconquista, em que, em vez de se fazerem explodir ou ocupar os palácios rosa do Império, os vizires kamikaze morriam sossegados de morte voluntária solitária.
Antes isso, bons tempos.
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