Administração dos Portos do Douro e Leixões adjudicou empreitada ao consórcio Mota-Engil por cerca de 13 milhões de euros. Vão da estrutura "cresce" para 77,5 metros
A Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) adjudicou a construção da nova ponte móvel ao consórcio Mota-Engil por 12,9 milhões de euros. A empreitada vai realizar-se durante o próximo ano e o prazo máximo de execução foi fixado nos dez meses, o que significa que terá de arrancar até Março.
As obras implicam a demolição da actual ponte, obrigando a interromper durante quatro meses o trânsito rodoviário e pedonal sobre a estrutura que faz a ligação das freguesias de Matosinhos e Leça da Palmeira. (Ler caixa).
O projecto de construção da nova ponte móvel insere-se no Plano Estratégico de Desenvolvimento do Porto de Leixões, que tem como objectivo aumentar a capacidade de navegabilidade do porto.
A infra-estrutura a edificar entre as duas margens vai permitir a entrada e saída de navios de grandes dimensões. O vão da nova ponte passará a ter 77,5 metros, contra os 58 metros actuais.
A empreitada engloba a demolição das estruturas existentes, obras de reabilitação dos viadutos de acesso à ponte móvel e pintura, estruturas de fundação da nova ponte e execução de quatro duques d'Alba ( estacas na água que evitam que os navios choquem contra as paredes da ponte). A nova estrutura terá ainda acessos pedonais verticais, com elevadores.
A coordenação do consórcio é da responsabilidade da Mota-Engil, ficando a cargo da Companhia Portuguesa de Trabalhos Portuários, SA (empresa do mesmo grupo) "as demolições, a execução dos encontros para a nova ponte e demais fundações, bem como a construção dos duques d'Alba. O fabrico e montagem das estruturas metálicas ficarão a cargo da Martifer, outra empresa do universo Mota-Engil".
Recorde-se que o arranque da obra já tinha sido prometido há cerca de um ano, mas o projecto inicial foi sofrendo alterações. O prazo de execução da empreitada chegou a ser de 15 meses, sem alternativas para os peões, mas a autarquia opôs-se e obrigou a APDL a reformular o projecto.
Trânsito interrompido durante quatro meses
A construção da nova ponte móvel em Leixões praticamente no mesmo local da antiga, que terá de ser demolida, vai obrigar a interromper o tráfego automóvel e pedonal naquela zona durante quatro meses.
Ainda não estão totalmente definidas as alternativas de ligação, mas o JN sabe que a Câmara e a Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) vão reunir, no início do ano, para ultimar os pormenores antes do arranque da empreitada.
Conforme já foi sendo adiantado pela autarquia e pela APDL , os veículos ligeiros e pesados deverão ser obrigados ao viaduto da A28 (antigo IC1 que liga Matosinhos ao norte do concelho) contornando o porto de Leixões.
Os peões que utilizam o tabuleiro da ponte para atravessar de Matosinhos para Leça da Palmeira e vice-versa deverão passar a dispor de um serviço especial de autocarro, que fará a ligação entre as duas margens, 24 horas por dia.
A Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) adjudicou a construção da nova ponte móvel ao consórcio Mota-Engil por 12,9 milhões de euros. A empreitada vai realizar-se durante o próximo ano e o prazo máximo de execução foi fixado nos dez meses, o que significa que terá de arrancar até Março.
As obras implicam a demolição da actual ponte, obrigando a interromper durante quatro meses o trânsito rodoviário e pedonal sobre a estrutura que faz a ligação das freguesias de Matosinhos e Leça da Palmeira. (Ler caixa).
O projecto de construção da nova ponte móvel insere-se no Plano Estratégico de Desenvolvimento do Porto de Leixões, que tem como objectivo aumentar a capacidade de navegabilidade do porto.
A infra-estrutura a edificar entre as duas margens vai permitir a entrada e saída de navios de grandes dimensões. O vão da nova ponte passará a ter 77,5 metros, contra os 58 metros actuais.
A empreitada engloba a demolição das estruturas existentes, obras de reabilitação dos viadutos de acesso à ponte móvel e pintura, estruturas de fundação da nova ponte e execução de quatro duques d'Alba ( estacas na água que evitam que os navios choquem contra as paredes da ponte). A nova estrutura terá ainda acessos pedonais verticais, com elevadores.
A coordenação do consórcio é da responsabilidade da Mota-Engil, ficando a cargo da Companhia Portuguesa de Trabalhos Portuários, SA (empresa do mesmo grupo) "as demolições, a execução dos encontros para a nova ponte e demais fundações, bem como a construção dos duques d'Alba. O fabrico e montagem das estruturas metálicas ficarão a cargo da Martifer, outra empresa do universo Mota-Engil".
Recorde-se que o arranque da obra já tinha sido prometido há cerca de um ano, mas o projecto inicial foi sofrendo alterações. O prazo de execução da empreitada chegou a ser de 15 meses, sem alternativas para os peões, mas a autarquia opôs-se e obrigou a APDL a reformular o projecto.
Trânsito interrompido durante quatro meses
A construção da nova ponte móvel em Leixões praticamente no mesmo local da antiga, que terá de ser demolida, vai obrigar a interromper o tráfego automóvel e pedonal naquela zona durante quatro meses.
Ainda não estão totalmente definidas as alternativas de ligação, mas o JN sabe que a Câmara e a Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) vão reunir, no início do ano, para ultimar os pormenores antes do arranque da empreitada.
Conforme já foi sendo adiantado pela autarquia e pela APDL , os veículos ligeiros e pesados deverão ser obrigados ao viaduto da A28 (antigo IC1 que liga Matosinhos ao norte do concelho) contornando o porto de Leixões.
Os peões que utilizam o tabuleiro da ponte para atravessar de Matosinhos para Leça da Palmeira e vice-versa deverão passar a dispor de um serviço especial de autocarro, que fará a ligação entre as duas margens, 24 horas por dia.
Estou à espera para ver!
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