I can only imagine what it will be like
When i walk by your side
I can only imagine what my eyes will see
When your face is before me
I can only imagine I can only imagine
Surrounded by your glory
What will my heart feel?
Will i dance for you jesus?
Or in awe of you be still?
Will i stand in your presence?
Or to my knees will i fall? Will i sing hallelujah?
Will i be able to speak at all?
I can only imagine
I can only imagine
I can only imagine when that day comes
And i find myself standing in the son
I can only imagine when all i will do
Is forever, forever worship you
I can only imagine
I can only imagine
A Universidade do Porto vai organizar o 1º Encontro Luso-Galaico sobre weblogs, o qual terá lugar nos dias 13 e 14 de Outubro. Inscrições aqui. |
"O chefe da diplomacia italiana, Massimo DAlema, afirmou esta terça-feira, numa entrevista ao Corriere de la Sera, que o Hezbollah libanês e o Hamas palestiniano não podem ser considerados organizações puramente terroristas e defendeu que deve fazer-se um esforço para os integrar na cena política. «O IRA e a ETA passaram de grupos terroristas a partidos políticos», prosseguiu o ministro italiano, referindo-se ao movimento republicano norte-irlandês e ao movimento separatista basco que, durante décadas, perpetraram actos terroristas na Irlanda do Norte e em Espanha. "
Confessamos que as comparações politicamente correctas fazem-nos chorar de tanto rir. O Exército Republicano Irlandês (IRA) realizou durante mais de 30 anos uma luta armada para conseguir a retirada britânica da Irlanda do Norte e a reunificação da ilha da Irlanda. ETA, é um grupo terrorista, de ideologia independentista marxista e revolucionária, que pratica o terrorismo como meio para conseguir a independência do País Basco que engloba França e Espanha.
Hezbollah é uma organização política e militar dos muçulmanos xiitas do Líbano com o objectivo de destruir Israel e estabelecer uma estado islâmico no país (tradicionalmente uma nação composta por várias comunidades religiosas) nos moldes do estado islâmico criado no Irão. Os militantes do grupo foram recrutados entre os jovens xiitas, muitos dos quais tinham sido membros do Amal, uma milícia laica pró-síria. A nível financeiro e de armamentos, o Hizbollah foi apoiado pelo Irão. Mais tarde, passou a ser apoiado pela Síria, que utilizou o grupo na sua disputa com Israel sobre os Montes Golã. Com o fim da guerra civil libanesa em 1991, o Hizbollah foi um dos poucos grupos que não foram desarmados pela Síria. O Hezbollah assume-se como um dos principais movimentos de combate à presença israelita no Oriente Médio e os seus objectivos declarados consistem na exterminação do Estado de Israel.
Comparar uma organização financiada militarmente e economicamente por outros países que visa o genocídio de um Estado soberano vizinho com outras que têm como objectivo a independência política é um exercício intelectual notável. Compare-se os atentados de uns e de outros. Nem os Etarras, nem os Republicanos Irlandeses, tiveram alguma vez como objectivo acabar com a existência da Espanha ou do Reino Unido. E depois o IRA e a ETA aceitaram o desarmamento, coisa que o Hezbollah está longe de aceitar. Enfim …
Ontem quando lia o Jornal de Noticias, deparei-me com um titulo de noticia que me deixou desalentado: “Prostituta encontrada morta por uma patrulha da PSP”. Comecei por ler o resto da noticia, e afinal já era “uma mulher de 43 anos, que se dedicava à prostituição(…)a vítima terá morrido na sequência de um roubo por esticão…”. Tudo isto começou por me fazer pensar, porque não fiquei indiferente com os títulos garrafais de “prostituta”, para depois em letras pequenas descrever a mesma pessoa como mulher, o que objectivamente me pôs a pensar sobre será que a morte tem peso, com impacto diferente de acordo com a actividade de cada um? Imediatamente fiquei perturbado, porque os próprios meios jornalísticos são os primeiros a descriminar negativamente as pessoas e os casos. Quando morre uma “prostituta” fica-se pela noticiazinha e quando morre uma criança temos caso para duas semanas. Mas esta reflexão levou-me a casos ainda mais estranhos, como o facto de que para os jornalistas ser normal que durante um dia no Iraque aconteça sete atentados suicidas com dezenas de mortos, tendo neste caso direito a uma insignificante reportagem de 40 segundos! Já alguém contabilizou os mortos iraquianos desde que acabou a guerra, durante a guerra e durante o período de Sadam Hussein? Tenho sérias duvidas sobre se o período mais negro não será o actual. Outra reflexão, que faço constantemente é quanto vale as mortes no Sri Lanka? Já alguém reparou no clima de guerra civil que avassala este país provocando centenas de mortos com o confronto entre o exército cingalês e a guerrilha tamil? Em suma, pretendo apenas tentar deixar uma nota de que a imprensa deveria deixar de ter dois pesos e duas medidas, e tentar de alguma forma dignificar as pessoas até na hora da morte, porque quando morre uma pessoa, seja branco, preto, homem ou mulher, criança ou adulto, Israelita ou Palestiniano, morre sempre um ser humano. A pintura é de William-Adolphe Bouguereau (1825-1905), “O Dia da Morte” |
Ondas que às vezes o mar não tem
Cara Desesperada:
Primeiro, tenha em atenção que o NAMORADO 5.0 é um programa de entretenimento, enquanto MARIDO 1.0 é um sistema operativo.
Condutores correm o risco de ficar sem a carta e com os veículos imobilizados se não levarem a prova de pagamento do selo do carro.
Não tarda, há que ser portador do recibo do triângulo, do colete de sinalização, dos quatro pneus...
Plutão era considerado até à uns dias atrás o nono planeta do nosso sistema solar. Depois de intensas negociações entre os astrónomos, ele foi despromovido. A alteração foi tomada pela União Astronómica Internacional, na reunião anual, que começou no dia 14 e terminou a 25 deste mês. Os detalhes foram disponibilizados neste press release e em vários apontamentos dos média internacionais. Concluíram afinal que Plutão não é um planeta, antes um mero planeta-anão. Quer por causa do seu tamanho e por causa da sua órbita demasiado excêntrica, perdeu o seu estatuto e foi excluído da classe dos planetas. Pensava-se que tinha mais de 51.000 quilómetros de diâmetro, quando afinal só tem (para já) cerca de 2.300 quilómetros de diâmetro.
Claro que Plutão sempre se manteve fiel à sua órbita (dizem eles que é demasiado anormal e esquisita). Plutão sempre teve aquele mesmo tamanho e sorriso, as pessoas é que o viam com outros olhos. Pensavam que era muito grande mas ele não era assim tão grande. Rapidamente passou “de bestial a besta”. Passou de super-astro a rodar em todos os cinemas do planeta, a Cromo dos Morangos com açucar. Um destes dias os astrónomos vão inventar mais sete planetas anões e vão descobrir a Branca de Neve a dançar no meio deles...
Meditando nisto, lembrei-me que muitas pessoas já experimentaram aquilo que Plutão deve estar a sentir. Outrora foram belos, importantes e grandes mas depois a tribo mandou-os embora. Foram rejeitados. Despromoveram-nos a desprezíveis e insignificantes anões. A inveja e a cobiça têm destas coisas.
Mas precisamos compreender que a rejeição é às vezes o instrumento para o nosso crescimento.
Pensem por exemplo na história de José do Egipto. Um homem que viveu uma vida de rejeição, mas porque se manteve fiel à rota de Deus, no final brilhou como mais ninguém. A nossa atitude paciente e amorosa no meio da exclusão vai determinar o nosso brilho e a nossa caminhada. Porque mais importante do que a exclusão que somos sujeitos pelas outras pessoas, importa sermos quem somos. Sermos autênticos e fieis ao desígnio e à órbita - por mais excêntrica que seja - que o Criador nos deu.
O Inventor de Plutão não despreza ninguém. E mesmo quando todos à nossa volta nos abandonam ou não reconhecem o nosso valor, Deus permanece intensamente apaixonado e interessado por nós. Quer sejamos Júpiteres ou Plutões. Grandes ou anões. Tenhamos muitos ou poucos anéis.
Os homens baixos, na atitude, que se cuidem. Deus não se esqueceu de Plutão.
Portanto meus amigos, lembrados do que aprenderam na escola sobre planetas? Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno e Plutão? Pois a partir de agora o que nos querem fazer crer que está correcto é o seguinte: São 12 os planetas do nosso sistema solar: 8 tradicionais - Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno; 3 “Plutões”, esta nova categoria engloba os seguintes astros: Plutão, Charon e 2003 UB313; e Ceres.
Como nem todos estão de acordo, clique aqui para ver mais montagens dos protestos.
Para não esquecer, junto imagem de Clyde William Tombaug, descobridor de Plutão (13 de Março de 1930):
Queda de avião mata 50 das 49 pessoas ... mortas? Dois erros no mesmo título? É obra!
(Imagem retirada esta noite do portal Terra)
Uma das mais conhecidas bandas de música cristã, a Hillsong United, vem a Portugal, mais concretamente em Loures nos dias 19 a 21 de Outubro. Mais informações e detalhes aqui .
"A Amnistia Internacional (AI) acusou esta quarta-feira Israel de ter atingido deliberadamente alvos civis durante a campanha militar desencadeada no Líbano entre 12 de Julho e 14 de Agosto contra a guerrilha do Hezbollah, adiantando que o estado judeu pode ser acusado de crimes de guerra (ler aqui)"
Comentário politicamente correcto: Não existem dúvidas de que os sanguinários sionistas já deviam estar sentados há muito tempo no TPI para responder por crimes contra a Humanidade. Eles, o assassino Bush bem como o lacaio Blair. Só ficaremos descansados quando houver mandados de captura para esses responsáveis. Há que libertar o mundo dos verdadeiros terroristas!
Comentário fascizante: A AI tem estado calada sempre que organizações terroristas como o Hamas, o Hezbollah, a Islamic Jihad ou a Brigada dos Mártires de al-Qaeda põem bombas em autocarros, escolas, restaurantes, discotecas, mercados ou paragens de autocarro em Israel. Os terroristas do hezbolah podem vestir-se à civil, escudar-se entre a população e esconder armas em casas particulares, edifícios públicos e religiosos que não é crime...
Qualquer cego verifica a imparcialidade da A.I.
Estalinegrado foi um ponto de mudança na Segunda Guerra Mundial, e é considerada uma das batalhas mais violentas da história. A batalha foi marcada pela sua brutalidade e pelo desrespeito por baixas civis em ambos os lados. A batalha inclui o ataque Alemão na cidade do sul da Rússia, Estalinegrado (hoje Volgogrado), a batalha dentro da cidade, e a contra-ofensiva Soviética que eventualmente emboscou e destruiu as forças Alemãs e do Eixo (história) dentro e à volta da cidade. O total das baixas em ambos os lados é estimado em cerca de 2 milhões de pessoas, incluindo civis. As forças do Eixo perderam um quarto do total dos seus homens na Frente de Este, e nunca se recuperaram da derrota. Para os soviéticos, que perderam mais de um milhão de soldados e de civis durante a batalha, a vitória em Estalinegrado marcou o ínicio da libertação da União Soviética, culminando com a vitória sobre a Alemanha Nazi em 1945.
A 22 de Junho 1941 a Alemanha e os seus aliados (Eixo) invadiram a União Soviética, avançando rapidamente para dentro de território Soviético. Tendo sofrido derrota após derrota no Verão e Inverno de 1941, as forças Soviéticas contra-atacaram em larga escala nos portões da capital Soviética, na batalha de Moscovo, a Dezembro 1941. Os Alemães, exaustos, mal equipados para guerra no Inverno e com as linhas de suporte muito longas, foram arrastados do alcance de Moscovo.
Os Alemães estabilizaram a sua frente na Primavera de 1942. Não obstante, as baixas da campanha de 1941, mais as perdas de blindados e de material militar, tornavam impossível a retomada de uma ofensiva em todo o front oriental, obrigando Hitler a ter como ponto de partida uma ofensiva apenas setorial em 1942. Planos para lançar uma segunda ofensiva contra Moscovo foram rejeitados, não apenas porque o Grupo Central do Exército tinha sido demasiadamente enfraquecido para um ataque, mas porque, além disso, tal ataque seria "demasiado óbvio", contrariando a filosofia da Blitzkrieg, que era atacar onde o inimigo menos esperava, para que ganhos rápidos pudessem ser obtidos antes que uma defesa pudesse ser criada. Por este motivo novas ofensivas no norte (Leningrado)e sul (Ucrânia) foram consideradas.Os alemães mantiveram-se no controle, não obstante, de dois salientes nas proximidades de Moscou, de maneira a permitir um blefe que tornasse crível a possibilidade de uma ofensiva no fronte central.
No fim, o Grupo Sul do Exército, que previamente tinha conquistado a Ucrânia e a Criméia - a queda desta península, completada após o cerco e a queda da fortaleza de Sebastopol, evitava a possibilitade de um contra-ataque soviético na retaguarda alemã - foi selecionado para um rápido avanço para a frente através do sul soviético para o Cáucaso, a fim de capturar vitais campos de petróleo Soviéticos, assim como abrir a possibilidade de uma entrada na Turquia na guerra ao lado dos alemães, criar a possibilidade de um futuro movimento de tenazes no Oriente Médio em apoio ao Afrika Korps, e eliminar a Esquadra Soviética do Mar Negro. A ofensiva no Verão teve como codinome "Fall Blau"" ("Caso Azul"). Iria incluir o 6º e 7º Exércitos e a 4ª e 7ª divisões Panzer.
Hitler interveio, contudo, no plano estratégico, ordenando ao Grupo do Exército se dividir em dois. Grupo Sul do Exército (A), sob o comando de Erich von Manstein e Ewald von Kleist, iriam continuar a avançar para sul em direcção do Cáucaso como planeado (planejado). Grupo Sul do Exército (B), incluindo o 6º Exército de Friedrich Paulus e a 4ª divisão de Panzer de Hermann Hoth, deveria se mover para leste em direcção ao rio Volga e à cidade de Estalinegrado.
A captura de Estalinegrado era importante para Hitler por diversas razões. Era uma principal cidade industrial, localizada no rio Volga, que era uma rota de transporte vital entre o Mar Cáspio e o norte da Rússia. Sua captura iria assegurar o flanco esquerdo dos exércitos Alemães enquanto avançavam para o Cáucaso. Mas - num sinal patente da crescente fraqueza do exército alemão - a possibilidade de Estalinegrado poder ser tomada mediante um movimento de tenazes blindadas jamais foi sequer considerado, já que as tais unidades blindadas eram simplesmente inexistentes; a tomada da cidade teve de ser tentada mediante combates de infantaria, casa a casa. O contínuo desgaste das forças alemães determinou que fossem utilizadas, no front de Estalinegrado, uma quantidade crescente de forças militares de outros membros do Eixo (italianos e romenos) de fraco valor militar e pouco confiáveis. Finalmente, o facto que essa cidade tinha o nome do inimigo de Hitler, Josef Stalin, fez a captura da cidade ser também motivo de propaganda.
Tal acabou por fazer com que Stalin - que durante muito tempo persistiu em acreditar na ofensiva alemã em direção a Moscou - acabasse por pensar do mesmo modo. Entrementes, o exército alemão chegou a tomar, em feroz combate casa a casa, o equivalente a nove décimos de Stalingrado; mas este combate de rua o desgastava, impunha baixas cada vez maiores de homens e equipamentos produzidas por franco-atiradores e armas anti-tanque, e impedia que o seu comando -e acima de tudo, Hitler - conseguisse pensar em outra coisa senão tentar, com persistência insana, em finalmente tomar Stalingrado.Hitler, fiel aos seus costumeiros projetos megalômanos e ao costume de subestimar o adversário, em nenhum momento pensou em reduzir a velocidade da ofensiva em direção ao Cáucaso, de forma tal que o flanco esquerdo de toda a operação - que se situava pecisamente em Stalingrado -pudesse estar garantido. Bem verdade, no entanto, que, como sempre, toda a estratégia hitlerista baseava-se em correr contra o tempo, e uma maior lentidão do ritmo de operações apenas daria tempo aos aliados de organizarem o abastecimento das tropas soviéticas por via da fronteira iraniana, retirando o petróleo do Cáucaso para sempre do acesso alemão. Resumindo: como já em 1941, o Exército Alemão tinha-se colocado objectivos muito além de sua capacidade. Tal deu ao Estado Maior soviético o tempo necessário para concentrar uma enorme reserva - cinqüenta divisões - atrás da frente e preparar uma operação de contra-ataque: a "Operação Urano".
Fonte: wikipedia
"I feel that life consists of distractions. It's the only way to survive. You've got to constantly distract yourself from the existential realities of life".
Woody Allen, ao Boston Globe.
Enquanto o PCP português disparata, a esquerda populista «arma» terroristas, e os pacifistas (esquecendo quem os convoca) gritam por qualquer coisa anti-Bush, anti-Isreal, Teerão lá vai andando, meus amigos...
Bem sabemos que estão no meio de uma negociação (visão ocidental da questão claro...) mas já anunciam nos próximos dias "um importante sucesso" nas suas pesquisas nucleares.
Este blog saúda as importantes pesquisas que em muito contribuirão para o avanço da nossa ciência com consequências imediatas na nossa saúde...