Departamento de Zoologia, embora não tenhasido afectado pelo incêndio da Reitoria, passou por obras
O departamento de Zoologia do Museu de História Natural da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto deverá abrir portas em finais de Maio. A garantia foi dada, esta terça-feira, aos jornalistas pelo director Jorge Eiras.
O responsávela falava à margem da apresentação da exposição "Charles Darwin (1809-2009) - Evolução e biodiversidade" - que será oficialmente inaugurada amanhã, às 12 horas, pelo secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, e pelo reitor da Universidade do Porto, José Marques dos Santos, na Faculdade de Ciências do Porto.
Jorge Eiras confirmou, ao JN, que "o departamento de Zoologia vai abrir o mais brevemente possível", esclarecendo que o fogo que afectou essencialmente a cobertura do edifício da Reitoria da Universidade do Porto, a 5 de Maiodo ano passado, "parou à porta do museu", ficando o espólio completamente "intacto".
Ainda assim, porque houve estruturas em risco, sobretudo devido ao peso da água (o museu e a biblioteca foram, apesar de tudo, preservados) "foram necessárias obras", justificou o director do museu, visivelmente orgulhoso pelo facto da exposição "Charles Darwin (1809-2009) - Evolução e biodiversidade" ser composta "pelo vasto espólio do Museu Museu de História Natural".
Organizada em quatro núcleos expositivos, que se estendem ao longo de 200 metros quadrados, a mostra patente na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto inclui algumas das mais ricas colecções nacionais de insectos, peixes exóticos, espécies várias de aves e de símios, que "vão ajudar o visitante a compreender a importância do trabalho pioneiro de Darwin para a compreensão do Mundo tal como hoje o concebemos", descreve Jorge Eiras.
Das espécies animais mais representadas no espólio do Museu de História Natural a que o público terá acesso, o director destaca "a coleccção de colibris (aves que chegam a ter apenas dois centímetros de comprimento), que reúne mais de 800 exemplares diferentes", que a par de "um tentilhão das ilhas Galápagos" (ler texto ao lado), foi doada ao museu por Braga Júnior. "Foi uma doação muito importante, que aconteceu em 1905, quando familiares de Braga Júnior decidiram cumprir um desejo do senhor", concluiu Jorge Eiras.
O departamento de Zoologia do Museu de História Natural da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto deverá abrir portas em finais de Maio. A garantia foi dada, esta terça-feira, aos jornalistas pelo director Jorge Eiras.
O responsávela falava à margem da apresentação da exposição "Charles Darwin (1809-2009) - Evolução e biodiversidade" - que será oficialmente inaugurada amanhã, às 12 horas, pelo secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, e pelo reitor da Universidade do Porto, José Marques dos Santos, na Faculdade de Ciências do Porto.
Jorge Eiras confirmou, ao JN, que "o departamento de Zoologia vai abrir o mais brevemente possível", esclarecendo que o fogo que afectou essencialmente a cobertura do edifício da Reitoria da Universidade do Porto, a 5 de Maiodo ano passado, "parou à porta do museu", ficando o espólio completamente "intacto".
Ainda assim, porque houve estruturas em risco, sobretudo devido ao peso da água (o museu e a biblioteca foram, apesar de tudo, preservados) "foram necessárias obras", justificou o director do museu, visivelmente orgulhoso pelo facto da exposição "Charles Darwin (1809-2009) - Evolução e biodiversidade" ser composta "pelo vasto espólio do Museu Museu de História Natural".
Organizada em quatro núcleos expositivos, que se estendem ao longo de 200 metros quadrados, a mostra patente na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto inclui algumas das mais ricas colecções nacionais de insectos, peixes exóticos, espécies várias de aves e de símios, que "vão ajudar o visitante a compreender a importância do trabalho pioneiro de Darwin para a compreensão do Mundo tal como hoje o concebemos", descreve Jorge Eiras.
Das espécies animais mais representadas no espólio do Museu de História Natural a que o público terá acesso, o director destaca "a coleccção de colibris (aves que chegam a ter apenas dois centímetros de comprimento), que reúne mais de 800 exemplares diferentes", que a par de "um tentilhão das ilhas Galápagos" (ler texto ao lado), foi doada ao museu por Braga Júnior. "Foi uma doação muito importante, que aconteceu em 1905, quando familiares de Braga Júnior decidiram cumprir um desejo do senhor", concluiu Jorge Eiras.
(Marta Neves, in JN)
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