Os sheiks do Dubai ( Emiratos Árabes Unidos) negaram a entrada à tenista israelita Shahar Pe'er, nº 45 do ranking mundial e que ia jogar com a russa Anna Chakvetadze na próxima segunda-feira, num torneio sob a égide da WTA.
Houve algumas reacções mais fortes, como a do Wall Street Journal, que retirou o patrocínio ao torneio, e do Tennis Channel, que suspendou a transmissão televisiva, mas o registo geral foi de tépida condenação, a começar pela própria WTA que deplorou a atitude e declarou que futuramente poderá considerar a não calendarização do torneio.
Venus Williams afirmou que todos os atletas estão com Shahar Pe'er.
Palavras bonitas, mas sem consequências práticas.
Lamenta-se, mas o torneio "no jews allowed", segue dentro de momentos, nada de fazer tempestade em copos de água, que o racismo contra os judeus, não é bem racismo.
Dos habituais hipócritas esquerdelhos nem uma palavra. Dos defensodres do Irão, da Síria, de Cuba e da Venezuela, silêncio total. Deixo uma pergunta: caso as excluídas fossem as negras gémeas Williams seria a mesma coisa?
Houve algumas reacções mais fortes, como a do Wall Street Journal, que retirou o patrocínio ao torneio, e do Tennis Channel, que suspendou a transmissão televisiva, mas o registo geral foi de tépida condenação, a começar pela própria WTA que deplorou a atitude e declarou que futuramente poderá considerar a não calendarização do torneio.
Venus Williams afirmou que todos os atletas estão com Shahar Pe'er.
Palavras bonitas, mas sem consequências práticas.
Lamenta-se, mas o torneio "no jews allowed", segue dentro de momentos, nada de fazer tempestade em copos de água, que o racismo contra os judeus, não é bem racismo.
Dos habituais hipócritas esquerdelhos nem uma palavra. Dos defensodres do Irão, da Síria, de Cuba e da Venezuela, silêncio total. Deixo uma pergunta: caso as excluídas fossem as negras gémeas Williams seria a mesma coisa?
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