
O apartamento de José Sócrates em Lisboa, segundo consta da escritura notarial, foi adquirido pelo preço de 47 mil contos (235 mil euros). Dois anos antes desta venda, um apartamento idêntico no mesmo prédio (o 3º E) foi comprado por um emigrante português que estava isento do imposto de sisa por 70.200 contos (351 mil euros), ou seja, mais 50 por cento do que o valor declarado por Sócrates.
Este primeiro ministro é mesmo muito duvidoso: é a dúvida da licenciatura, é a dúvida do licenciamento do freeport, é a perseguição fascista aos sindicatos, é a perseguição aos professores, ..., agora a casa. Irra! São tantos passos no lodo que já cheira mal. Não pode fazer um favor aos portugueses e desaparecer?
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