Chávez encerra 32 rádios e duas televisões críticas do regime.» Enquanto se prepara o encerramento da Globovisión, o director das telecomunicações diz que «não é a liberdade de expressão a liberdade mais sagrada que pode existir». A procuradora-geral é mais clara ainda: «A liberdade de expressão tem um limite e reclamo que se ponha um limite a esse direito.»
Para quem pretender saber mais:
- Ministro de Obras Pública y Vivienda, Diosdado Cabello: «Con la medida tomada contra las 34 emisoras privadas, que salieron del aire este sábado, se le garantiza el derecho a la información al pueblo venezolano. Esas emisoras están regresando al pueblo.»
- Gobierno pierde la batalla en Twitter con cierre de emisoras radiales.
- Chávez: «A Venezuela le ha correspondido una vez más tomar la vanguardia de los cambios y eso lo cobra caro el imperio.»
- Entrevista na Veja, com o dono da Globovisión: «Chavez quer proibir que as estações de Caracas transmitam para o restante do país. Se isso acontecer, somente o presidente poderá falar em cadeia nacional. Nas bibliotecas públicas, todos os livros de direita ou que não estavam de acordo com a ideologia oficial foram jogados fora. Os jornais impressos continuam independentes, mas alguns donos já reclamam que não conseguem importar papel. Na televisão a cabo, o governo está discutindo uma lei para limitar o acesso aos canais venezuelanos.»
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