Frente a frente entre José Sócrates e Jerónimo de Sousa.
A pivot da RTP, Judite de Sousa, tenta fazer a última pergunta do debate a Jerónimo, a quem, de acordo com as famosas “regras”, caberia encerrar o “debate” (minuto 2,50).
O candidato socialista franziu o sobrolho e interrompe-a, perguntando-lhe, com ar zangado, o que quer dizer com aquela pergunta.
Era, pois, como se a Judite de Sousa lhe tivesse de pedir autorização para o modo como deveria questionar o seu interlocutor; ela ainda esboça uma tentativa de dizer-lhe que a pergunta se destina ao outro participante, mas Sócrates insiste em pedir-lhe explicações – que lhe são respeitosamente dadas - e é ele quem acaba por encerrar o debate, com uma declaração extraordinária sobre a Prisa e o seu antigo companheiro no Governo de Guterres, Pina Moura.
A pivot da RTP, Judite de Sousa, tenta fazer a última pergunta do debate a Jerónimo, a quem, de acordo com as famosas “regras”, caberia encerrar o “debate” (minuto 2,50).
O candidato socialista franziu o sobrolho e interrompe-a, perguntando-lhe, com ar zangado, o que quer dizer com aquela pergunta.
Era, pois, como se a Judite de Sousa lhe tivesse de pedir autorização para o modo como deveria questionar o seu interlocutor; ela ainda esboça uma tentativa de dizer-lhe que a pergunta se destina ao outro participante, mas Sócrates insiste em pedir-lhe explicações – que lhe são respeitosamente dadas - e é ele quem acaba por encerrar o debate, com uma declaração extraordinária sobre a Prisa e o seu antigo companheiro no Governo de Guterres, Pina Moura.
Um certo ditador venezuelano não teria feito melhor.
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