Com o 1-0, Jorge Jesus libertou a tensão e festejou de forma efusiva, algo que viria a repetir no 2-1, mas desta feita lançando várias bocas ao árbitro assistente de Vasco Santos Alexandre Freitas. Manuel Machado, por sua vez, não escondeu a frustração pela forma como a equipa sofreu o 4-1, queixando-se ao quarto árbitro, Luís Reforço, de uma falta sobre Ruben Micael, que ficou deitado no chão. No momento do quarto golo, Jesus mandou Ruben levantar-se e não perdeu a oportunidade de picar o inimigo Machado, fazendo um gesto com a mão para o banco do Nacional mostrando quatro dedos... (in Record)
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Há muitos programas em Portugal que analisam os jogos. Quando estamos em campo e vemos aquilo que se passa, é muito complicado. Temos de estar preparados para isto. Vejam o que se passou ao intervalo no túnel. Há várias câmaras", reforçou o jogador, em declarações à Sport TV. (by Ruben Micael)
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Patacas: «Jesus faltou-nos ao respeito»
"É de lamentar aquilo que o treinador do Benfica fez no decorrer da partida [n.d.r. durante os festejos do quarto golo da equipa festejou com gestos para o banco alvinegro]. Fiquei magoado com aquela atitude, conheço bem o trabalho que Jorge Jesus fez noutras equipas, mas para se andar no futebol é preciso ter alguma humildade. O que o treinador do Benfica fez foi uma verdadeira falta de respeito pelo Nacional. Como já disse, fiquei bastante magoado. As pessoas têm de lembrar-se que por vezes estamos no céu mas depois voltamos à terra. É preciso ter respeito pelos outros e também algum fair play", afirmou o capitão do Nacional no final do encontro (Patacas, capitão do Nacional)
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Rui Alves: «Passar por cima disto em país de rafeiros»
O encontro terminou com palavras nada simpáticas, por parte de Manuel Machado e Rui Alves. O líder do Nacional, ao evitar comentar os incidentes ao intervalo, deixou escapar:"Apesar de este ser um país de rafeiros, o presidente de um clube tem de passar por cima destas coisas."
A tensão estava dentro e fora de campo. Ao intervalo, Luisão e Cléber saíram "picados" e Jesus, ao empurrar o nacionalista, acabou por incendiar ainda mais os ânimos, registando-se azeda troca de palavras e empurrões entre os elementos das duas equipas.
Mais tarde, após o 4.º golo, Jesus exibiu os quatro dedos na direção do banco dos madeirenses. O técnico benfiquista e Machado não morrem de amores e no final nem se cumprimentaram, apesar de terem estado muito próximos. (Rui Alves, Presidente do Nacional)
A tensão estava dentro e fora de campo. Ao intervalo, Luisão e Cléber saíram "picados" e Jesus, ao empurrar o nacionalista, acabou por incendiar ainda mais os ânimos, registando-se azeda troca de palavras e empurrões entre os elementos das duas equipas.
Mais tarde, após o 4.º golo, Jesus exibiu os quatro dedos na direção do banco dos madeirenses. O técnico benfiquista e Machado não morrem de amores e no final nem se cumprimentaram, apesar de terem estado muito próximos. (Rui Alves, Presidente do Nacional)
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