Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

O telemóvel da Senhora Procuradora e outras dúvidas

Expliquem-me como se eu fosse muito burro:
  • desde quando é habitual uma qualquer testemunha, designada por "normal", tenha acesso ao telemóvel particular de uma senhora procuradora-geral adjunta?
  • desde quando inquiridora e testemunha se cumprimentam de beijinho na cara?
  • desde quando o MP se preocupa com o circo mediático, para que se torne um hábito que o mesmo Ministério Público interrogue testemunhas, apelidadas de "normais", na sua própria residência?
  • desde quando os problemas pessoais, fora da esfera jurídica, sejam factor de preocupação e atenção por parte da procuradoria-geral e da polícia judiciária, ou melhor, de um ou outro zeloso inspector?
  • será habitual que os inspectores da PJ metam “cunhas” para que a procuradora-geral adjunta atenda telefonemas de testemunhas, nomeadamente as designadas de "normais"?
Como penso ser dono de alguma inteligência, isto só vem confirmar aquilo que sempre pensei a propósito do processo AD: o claro benefício de um concorrente através da perseguição pura e dura a um HOMEM, a um CLUBE e a uma REGIÃO. Mais nada.

2 comentários:

Quando te deixas de politiquices és um craque!

Abraço

 

Já pensava que estavas mesmo zangado comigo; ufa.
Olá companheiro.
Mas diz-me lá, não achas mesmo uma vergonha esta "estória" da relação procuradora-carolina?