Expliquem-me como se eu fosse muito burro:
- desde quando é habitual uma qualquer testemunha, designada por "normal", tenha acesso ao telemóvel particular de uma senhora procuradora-geral adjunta?
- desde quando inquiridora e testemunha se cumprimentam de beijinho na cara?
- desde quando o MP se preocupa com o circo mediático, para que se torne um hábito que o mesmo Ministério Público interrogue testemunhas, apelidadas de "normais", na sua própria residência?
- desde quando os problemas pessoais, fora da esfera jurídica, sejam factor de preocupação e atenção por parte da procuradoria-geral e da polícia judiciária, ou melhor, de um ou outro zeloso inspector?
- será habitual que os inspectores da PJ metam “cunhas” para que a procuradora-geral adjunta atenda telefonemas de testemunhas, nomeadamente as designadas de "normais"?
Como penso ser dono de alguma inteligência, isto só vem confirmar aquilo que sempre pensei a propósito do processo AD: o claro benefício de um concorrente através da perseguição pura e dura a um HOMEM, a um CLUBE e a uma REGIÃO. Mais nada.
2 comentários:
Quando te deixas de politiquices és um craque!
Abraço
Já pensava que estavas mesmo zangado comigo; ufa.
Olá companheiro.
Mas diz-me lá, não achas mesmo uma vergonha esta "estória" da relação procuradora-carolina?
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