Estamos perante um acto nojento do ponto de vista ético e deontológico da profissão: a publicação de conversas constantes de material roubado, pertença de outro jornalista e que quem publica não sabe em que conjuntura se desenvolveram ou até que ponto relatam com autenticidade o que ambos os interlocutores disseram.
Quem afirmou isto? Nem mais nem menos que o actual director do DN. Disse isto em 2004 mas foi ele que recentemente publicou uma troca de e-mails privada. De outro colega, portanto. Nojento acto, pois então. Mas o tempo passa e a necessidade de estar ao lado de quem paga é muito forte. É o polvo socialista no seu esplendor...
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