Saramago: para começo de conversa, ninguém pode esquecer que estamos a falar de um velho e encardido comunista-estalinista, que usou e abusou das purgas esquerdoide nos tempos do PREC. Certamente muitos dos que trabalharam no lisboeta Diário de Notícias sentiram na pela a sua "gentileza" aquando de vários saneamentos que este "agora democrata" perpretou.
Depois, quero afirmar que jamais li uma obra sua. E não estou arrependido. Parece ser moda dizer bem da sua literatura. Moda, certamente, pois muitos falam de uma obra sem vírgulas, sem pontuação... e dizem não perceber nada, mas dizem bem só porque é ... intelectualmente giro. Pior só aquele filme sem imagem, creio que a Branca de Neve era o seu nome...
Pelo meio, quero também dizer que os seus palpites são tão permitidos como outros quaisquer. Afinal isto não é um país muçulmano e ele, quando fala em crueldade, maus feitos, más práticas fá-lo, como disse atrás, com conhecimento de causa.
No resto é um infeliz e um cobarde, porque só pretende atacar a Bíblia, e lógicamente os milhões que a leram e a compreendem. Sabe que esses podem discordar da sua opinião ou até tentar entendê-la, mas não lhe fazem mal. É pois, cobarde. Falasse ele do Corão nos mesmos termos e teria um exército de fanáticos a persegui-lo! Mas não, é o próprio que diz: "Não tenho a intenção de abordar o Corão, tenho mais que fazer". Mas aí é que o infeliz Saramago mostra a sua falta de cultura e de coragem. Porque o Corão é um livro igualmente (ou ainda mais) interessante, e até está cheio de apelos à violência contra os que não o seguem (ou não fosse ele usado à letra pelos terroristas que ameaçam o mundo livre e inteligente). Mereceria, pois, o Corão, um romance do estalinsita...
Quanto à Bíblia em si, vejam só o que ele diz: «Li a Bíblia, não toda, mas li».
Ou seja, não leu quase nada, mas o pouco que leu deu-lhe bagagem para zurzir naquilo que está lá escrito, deu-lhe capacidade para desenvolver ideias sobre um Deus cujas decisões não compreende. «O Deus da Bíblia não é de fiar». Torna-se óbvio que ler partes da Bíblia sem estar imbuído do seu espírito dificulta a compreensão. E quando não há vontade de compreender… saem estas palermices. Perante isto, torna-se claro que o bacano estalinista não pode desenvolver uma tese sobre o contexto histórico e funcional dos textos que compõem o Antigo Testamento e sobre cultura hebraica antiga.
Eventualmente, para algumas mentes, a Bíblia é capaz de ser demasiado avançada para poder ser entendida, apesar de ser “demasiado simples”. Deus aceitava as ofertas de Abel porque este o adorava enquanto Caim se limitava ao simples cumprimento de um ritual. Ou seja, Deus não aceita as pessoas por causa de suas ofertas e sacrifícios, e sim, pela sua fé em Deus, o melhor dos sacrifícios. Simplesmente a essência do Cristianismo. Não compreender isto...
Depois, quero afirmar que jamais li uma obra sua. E não estou arrependido. Parece ser moda dizer bem da sua literatura. Moda, certamente, pois muitos falam de uma obra sem vírgulas, sem pontuação... e dizem não perceber nada, mas dizem bem só porque é ... intelectualmente giro. Pior só aquele filme sem imagem, creio que a Branca de Neve era o seu nome...
Pelo meio, quero também dizer que os seus palpites são tão permitidos como outros quaisquer. Afinal isto não é um país muçulmano e ele, quando fala em crueldade, maus feitos, más práticas fá-lo, como disse atrás, com conhecimento de causa.
No resto é um infeliz e um cobarde, porque só pretende atacar a Bíblia, e lógicamente os milhões que a leram e a compreendem. Sabe que esses podem discordar da sua opinião ou até tentar entendê-la, mas não lhe fazem mal. É pois, cobarde. Falasse ele do Corão nos mesmos termos e teria um exército de fanáticos a persegui-lo! Mas não, é o próprio que diz: "Não tenho a intenção de abordar o Corão, tenho mais que fazer". Mas aí é que o infeliz Saramago mostra a sua falta de cultura e de coragem. Porque o Corão é um livro igualmente (ou ainda mais) interessante, e até está cheio de apelos à violência contra os que não o seguem (ou não fosse ele usado à letra pelos terroristas que ameaçam o mundo livre e inteligente). Mereceria, pois, o Corão, um romance do estalinsita...
Quanto à Bíblia em si, vejam só o que ele diz: «Li a Bíblia, não toda, mas li».
Ou seja, não leu quase nada, mas o pouco que leu deu-lhe bagagem para zurzir naquilo que está lá escrito, deu-lhe capacidade para desenvolver ideias sobre um Deus cujas decisões não compreende. «O Deus da Bíblia não é de fiar». Torna-se óbvio que ler partes da Bíblia sem estar imbuído do seu espírito dificulta a compreensão. E quando não há vontade de compreender… saem estas palermices. Perante isto, torna-se claro que o bacano estalinista não pode desenvolver uma tese sobre o contexto histórico e funcional dos textos que compõem o Antigo Testamento e sobre cultura hebraica antiga.
Eventualmente, para algumas mentes, a Bíblia é capaz de ser demasiado avançada para poder ser entendida, apesar de ser “demasiado simples”. Deus aceitava as ofertas de Abel porque este o adorava enquanto Caim se limitava ao simples cumprimento de um ritual. Ou seja, Deus não aceita as pessoas por causa de suas ofertas e sacrifícios, e sim, pela sua fé em Deus, o melhor dos sacrifícios. Simplesmente a essência do Cristianismo. Não compreender isto...
Na abordagem ao assunto, num noticiário de uma televisão sulista, um frade expressou a frase que faz o título deste post:
- Saramago pode não gostar de Deus, mas Deus ama Saramago!
Somente o poder do Amor pode restaurar e mudar vidas. Mas nem Deus tem o poder de fazer com que alguém O ame. E é essa maravilhosa liberdade de Deus. Só O ama quem deseja amá-Lo. Temos a liberdade de O amar ou rejeitar. E cada um é responsável por essa escolha diante do Deus vivo. Ainda assim, Ele sempre ama o pecador...
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