Ali Sabat aconselhava e fazia previsões para o futuro num popular canal de satélite que emite de Beirute e com grande público na Arábia Saudita.
Teve pouca sorte quando há dois anos foi em peregrinação a Medina e a polícia religiosa o reconheceu. Preso e condenado por feitiçaria, teve a execução por decapitação marcada para a passada sexta feira. A família está em choque e a mãe seriamente doente. Ali não foi executado mas não é claro se se trata de adiamento ou revisão de processo. A notícia veio para os jornais europeus entre 31 de março e 1 de Abril. No Figaro, muitos leitores comentavam que era invenção, só podia. Nem só Ali andou distraído.
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