Em Portugal, novas medidas foram tomadas.
- O 1º ministro vê aumentados para mais treze o número de motoristas disponíveis,
- Não houve o menor anúncio de corte das frotas automóveis à disposição de presidentes, ministros, secretários de Estado, subsecretários de Estado, assessores presidenciais, directores do sector empresarial do Estado, dos juízes de Supremos, PGR, ministérios, etc, etc.
- Enquanto isso, os jobs for the boys continuam em força (ler o artigo abaixo), como se nada de extraordinário se passasse em Portugal.
- A Assembleia da República viu aumentada a sua dotação e comprou novas viaturas de luxo para a sua presidencial Mesa,
- O residente no Palácio de Belém bate aos pontos e para mais do dobro, a dotação do seu congénere espanhol. De facto, enquanto aumenta a despesa com subvenções, a despesa de Belém passa para 21.000.000 de Euros por ano, vendo acrescida em quatro milhões, a soma até agora recebida. Note-se que nos finais de 2009, a Casa Real espanhola enviou uma nota ao sr. Zapatero, indicando não querer receber qualquer aumento de verbas - 8.000.000 Euros/ano - para a despesa da representação oficial do Estado.
- Alegremente, o Senhor Cavaco, o Sr. Sócrates, ministros e outras "altas individualidades", vão viajando nos Falcon e sempre que podem, organizam cortejos de limusinas em constante renovação.
- O OGE prevê 160.000 Euros de despesa de comunicações móveis do gabinete do 1º ministro.
- Não se vislumbra qualquer corte no subsidismo a Fundações privadas que se erguem com o dinheiro público, enquanto aumenta o clientelismo caciquista.
- Não se anunciaram medidas de corte na contratação de gabinetes de estudos paralelos a entidades oficiais, nem uma política mais rígida na contratação de assessores e outros quadros técnicos.
- A república auto-comemora-se este ano, sorvendo cabedais em jantares, conferências, publicações onanistas, visitas de estudo, selectas festas e obras de fachada em Praças e Museus que foram da Monarquia.
"Três quartos da despesa do Estado Centralista resultam de vencimentos da função pública e de despesas sociais. Não há como fugir a isto. Temos de cortar aqui! A sociedade não pode continuar a ser roubada fiscalmente para alimentar esta corja centralista. É ultrajante continuar a pagar impostos para um Estado que se recusa a emagrecer"
O monstro está aí, mais gordo que nunca!!!
Vamos continuar mansos?
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