A demissão de Blatter abre caminho para a necessária regeneração do órgão máximo do futebol. A indispensável ruptura com o passado exige agora que a presidência seja assegurada por uma pessoa que não esteja disponível para vender-se por dinheiro. Perante um perfil tão exigente, assim à primeira vista, vem-nos logo à ideia Luís Figo:
(Rui Rocha, no Delito de Opinião)
Nota: Pinto da Costa insurgiu-se contra o facto da FPF em não escutar os clubes quando decidiu apoiar a candidatura de Luis Figo ao cargo de Presidente da FIFA. Logo após o escândalo e da renúncia de Blatter, Fernando Gomes, aproveitou logo para lançar a farpa a Pinto da Costa, dizendo que tinha tido razão na escolha (mesmo sem escutar aqueles que o elegeram)
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