É conhecido pelo Tibete português e está em risco de desaparecer por causa de uma barragem que a lisboa, a capital colonial quer construir. Falamos de Sistelo, nos Arcos de Valdevez
A capital centralista e colonialista já conseguiu destruir o Tua, depois o Sabor e agora é a vez do Rio Vez. Aquilo que os centralistas-colonialistas chamam de progresso é nada mais que a destruição de paisagens únicas, de desprezo pelos habitantes dessas regiões, da extinção de fauna e flora, de culturas e tradições.
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