Jardins no Porto e arredores, para relaxar ou fugir da confusão das praias.
São jardins, são espaços de descoberta, de “fadas” encantadas. O Porto e arredores escondem muitos desses espaços. Há os jardins românticos, os para passear, para praticar desporto, fazer piqueniques, ou simplesmente para visitar. A certeza, independentemente da escolha, é que em cada um deles vai encontrar uma planta diferente, uma vista incomum, ou até mesmo uma paisagem que muda consoante a hora do dia. [daqui]
O Palácio de Cristal foi construído em 1861, e demolido 1951, para dar lugar ao Pavilhão dos Desportos. Só foram mantidos intactos os jardins. Oficinas de jardinagem, horta biológica, um parque infantil, um laboratório didáctico, jardins relvados, um lago e zona de merendas, tudo se pode encontrar. Fotografia: D.R.
Um espaço de barracas, deu lugar ao Parque Urbano da Pasteleira, onde o cheiro a pinheiros se mistura com o do mar. Dá para atravessar parte da cidade, entrando pela porta sul e seguindo para a porta norte ou a porta mais a poente. Um espaço para descansar, ler, comer ou até fazer desporto. Fotografia: D.R.
O Jardim de São Lázaro é o mais antigo do Porto, foi inaugurado em 1834, depois de D. Pedro I ter mandado ajardinar o antigo Campo de São Lázaro, durante o Cerco do Porto. É uma ilha de tranquilidade no meio de carros e vizinho da Biblioteca. Fotografia: D.R.
A visita no Parque de Serralves começa com uma peça já icónica, a Colher de Jardineiro de Claes Oldenburg e Coosje Van Bruggen. Depois é deixar-se deslumbrar por 18 hectares de área com vários níveis de jardins (de diversos estilos, romântico, francês e português contemporâneo), bosques, prados, terrenos agrícolas. Fotografia: D.R.
O Jardim Botânico do Porto,foi inaugurado em 1951 e fica nos jardins da Quinta do Campo Alegre. O espaço tem dois lagos — um deles com nenúfares —, estufas de cactos e plantas tropicais, árvores centenárias. Há ainda um jardim histórico dividido em três. As áreas estão separadas por camélias. Fotografia: D.R.
O Parque da Cidade, Porto, é o maior parque urbano do país, com 83 hectares e cerca de dez quilómetros de percursos. No jardim, há um aquário privado o Sea Life Center e um Pavilhão da Água, gerido pela Fundação Ciência e Desenvolvimento. Fotografia: D.R.
A escadaria dá um toque de encanto ao Jardim Soares dos Reis, em Gaia, que deve o seu nome a António Soares dos Reis, um famoso escultor do século XIX, que nasceu em Vila Nova de Gaia e aqui podemos encontrar uma estátua em sua homenagem. Fotografia: D.R.
O Jardim do Carregal, ou Jardim de Carrilho Videira, em homenagem ao activista do movimento republicano dos finais do século XIX. Construído em 1897, em Miragaia, no Jardim encontramos uma estátua do professor Abel Salazar da autoria do escultor Hélder Carvalho. Fotografia: D.R.
O Parque de São Roque fica na Rua de São Roque da Lameira, na antiga Quinta da Lameira e abriu ao público em 1979. Há bancos de pedra, jardins relvados, um lago, um miradouro sobre o rio Douro e um parque infantil. Também há um pequeno labirinto de buxo. No verão, aos fins de semana há eventos culturais de pintura e arte. Fotografia: D.R.
O Jardim do Passeio Alegre foi construído nos finais do século XIX. Com um coreto, lagos e esculturas e o pormenor da época, as casas de banho públicas ficam num edifício construído em 1910, decorado com azulejos Arte Nova e loiças inglesas. Tem ainda minigolfe, um pequeno chalet de 1847, chafarizes e jardins relvados. Fotografia: D.R.
O Jardim das Virtudes fica em pleno centro histórico do Porto com uma vista fabulosa. Os espaços relvados não são muito amplos, mas vale a pena a visita pela paisagem. Fotografia: D.R.
O Jardim do Morro fica no sopé da Serra do Pilar, em Gaia.Tem vista panorâmica para o rio Douro e para a zona histórica do Porto. O lago e uma grande variedade de espécies vegetais — incluíndo 22 tílias dão um toque especial ao espaço. Fotografia: D.R.
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