Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

À moda do Porto: GOVERNABILIDADE E DESGOVERNO

Em Novembro, os reis de Espanha visitam Portugal, onde serão muito bem recebidos. Hoje, a relação ibérica é fundamental de ambos os lados da fronteira. As incompreensões históricas foram resolvidas e há uma assinalável e desejável interdependência das duas economias, pese embora o desequilíbrio que resulta, em larga medida, das diferentes dimensões dos dois estados.
Apesar de todos os problemas de governabilidade, com um Governo de gestão corrente, com o problema da independência da Catalunha no horizonte, com o eterno drama do desemprego e das convulsões sociais, a verdade é que Espanha tem uma taxa de crescimento três vezes superior à nossa. E isso quer dizer que o fosso se acentua. Seria útil compreender as razões pelas quais divergimos de forma drástica do nosso maior cliente, que é, também, o nosso maior fornecedor.
Haverá quem explique que há uma questão de dimensão dos mercados internos de cada um dos países, com consequências na estrutura empresarial. Creio que essa justificação maquilha a dimensão e a origem do problema, que resulta da estrutura diversa das administrações dos dois países. E pergunto-me, a propósito, o que sucederia em Portugal caso tivéssemos - e um dia poderemos ter - uma crise de governabilidade tão grave como Espanha teve, e que não está plenamente resolvida.
O modelo descentralizado - ainda que caótico - da Espanha democrática, com autonomias e independentismos, com negociações e contrapartidas, resulta num apreciável equilíbrio de forças antagónicas que propiciam opções estratégicas que, no final, adquirem uma dinâmica globalmente positiva.
Ao invés, Portugal insiste num sistema singularmente monolítico, concentrado e obcecadamente centralista, que faz com que as políticas públicas estejam capturadas por interesses que não valorizam os vectores mais dinâmicos da economia. Basta ver como essas políticas públicas ignoram as necessidades da indústria exportadora, aqui e ali bajulada por sucessivos governantes que, na hora de decidir, ignoram as suas aspirações e desígnios.
Talvez seja por isso que a nossa governabilidade resulta para o cidadão pior, bem pior, do que a ingovernabilidade espanhola. [ Rui Moreira, Porto ]

Ponte D. Luís I, no Porto, faz 130 anos

Projectada pelo engenheiro belga Teófilo Seyrig, um dos discípulos do arquitecto francês Gustave Eiffel, a Ponte D. Luís I foi inaugurada em 1886 para ligar a cidade do Porto a Vila Nova de Gaia. A ponte, que tem 395 metros de comprimento, faz esta segunda-feira 130 anos.

A estrutura de 395 metros de comprimento e oito de largura, foi construída para substituir a antiga ponte suspensa que existia no mesmo local.
Apesar de o tabuleiro superior da ponte – que hoje é ocupado por uma das linhas do Metro do Grande Porto (liga a zona da Catedral ao Jardim do Morro e à Avenida da República, em Vila Nova de Gaia) – ter sido inaugurado em 1886, o tabuleiro inferior só ficou concluído em 1888. Desde 2005 que este tabuleiro inferior serve para circulação de carros e peões.
O arco de ferro icónico da Ponte D. Luís I é considerado o maior arco do mundo em ferro forjado. Quando foi inaugurada, a ponte pesava 3.045 toneladas. Foi inicialmente iluminada por 40 candeeiros de gás, 24 no tabuleiro superior, oito no inferior e oito nos encontros.
Reza a lenda que o nome inicial da ponte era “Ponte Luiz I” porque o rei D. Luís I não esteve na inauguração e a população decidiu retirar o “Dom”. Mas as inscrições nas placas sobre as entradas do tabuleiro inferior confirmariam o nome “Ponte D. Luís I”.


Sabia que tivemos um rei chamado D. Martinho I ?

 
Não é que haja um rei escondido do povo português durante séculos. Apenas o conhecemos por outro nome: D. Sancho I. Quando nasceu, o pequeno Sancho não estava destinado a subir ao trono: quem devia assumir as rédeas da corte era o seu irmão, o infante D. Henrique. Por isso, os pais da criança – D. Afonso Henriques e D. Mafalda de Sabóia – decidiram-lhe dar-lhe um nome que, embora não tivesse tradição monárquica, combinava bem com ela: D. Sancho I nasceu a 11 de Novembro, daí ter sido agraciado com o nome Martinho. Mas a vida deu voltas. O infante D. Henrique morreu aos oito anos e foi Martinho quem teve de o substituir. Foi então rebatizado com o nome que chegou aos nossos livros de História: D. Sancho I.

Os promissores árbitros, internacionais proveta e a fundação boifica (II)


É o governo das esquerdas, ó estúpido!



Refugiados? Em Portugal? Na Europa?


Marcelo esteve em Cuba; à semelhança dos cobardes não tocou na falta de democracia e no multipartidarismo.

Realmente Portugal está cheio de gente merdosa!

Dia das Bruxas (Halloween)


Cuba


"Não venham com a história que o Porto tinha de ter jogado mais"


Gerês: Mata da Albergaria


A APAF dizia que eram só 183 euros. O biltre já fala em 500 euros. Mas nada se passa.

É curioso ver a evolução que tem havido em toda esta novela dos vouchers. 

Ou seja, paulatinamente, foram sendo revelados factos que foram inflacionando o valor da "cortesia" para valores que, potencialmente, podem ser bastante superiores ao limite legal existente.

Parece-me normal que a PGR decida arquivar o caso dos vouchers, no âmbito de suspeitas de corrupção. Mas a FPF não pode fechar os olhos (ou podia, porque sempre os teve fechados) ao lado da regulamentar da questão. Apesar de todos sabermos que, para a FPF, é normal haver umas regras para uns que não se aplicam a outros.


"Nem pensamos nisso. Estamos serenos. Denunciámos o caso Apito Dourado. O que pedimos é que o caso seja rapidamente resolvido. A nossa gestão é transparente. Não queremos ganhar a qualquer preço, queremos ganhar limpo. Acha mesmo que um árbitro se deixa corromper por 300, 400 ou 500 euros?" - palavras de Luís Filipe Vieira ao Correio da Manhã.

Perante esta pergunta retórica feita pelo presidente do boifica, surgem-me, de imediato, outras duas questões. A primeira é se é essa a grandeza de valor dos kits que ofereceram a cada árbitro, delegado e observador. A segunda é: perante tanta certeza, então quanto dinheiro é necessário para um árbitro se deixar corromper? 750 euros? 1.000 euros? 5.000 euros? 10.000 euros? 50.000 euros? 100.000 euros?

Na realidade, todos sabem que o valor de uma oferta, neste âmbito, é uma falsa questão. Basta recordar que no caso Apito Dourado alegaram a existência de ofertas de bens ou serviços cujo valor seria, seguramente, inferior aos tais 300, 400 ou 500 euros. Fruta? Café com Leite? Francamente! Fazem de nós parvos? enquanto tivermos uma direcção que não defende o Clube, realmente seremos sempre comidos!

Porto Universal


Os promissores árbitros, internacionais proveta e a fundação boifica (I)

"Uma parceria entre as fundações Benfica e INATEL e o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) "diplomou" esta terça-feira 25 jovens árbitros, que começarão a dirigir jogos dos campeonatos do INATEL.

Num curso orientado pelo antigo árbitro António Rola, quadro do INATEL, 14 jovens do Porto e outros 11 de Lisboa receberam esta terça-feira os diplomas que os certificam como novos árbitros."

Insólitos de televisão

Descobrindo o Gerês

Pedro Sousa: «Eu é que sou o Presidente da Junta»

Esta semana foi a vez de Pedro Sousa e a Freguesia de Matosinhos e Leça da Palmeira serem os principais protagonistas da reportagem da SIC “Eu é que sou o Presidente da Junta”, emitida às quinta-feiras no Jornal da Noite.

Os problemas identificados pelas escolas têm actualmente respostas da junta de freguesia. Por isso há hoje avós na escola e alunos no ringue.


Assim se vê a falta de vergonha deste governo democraticamente ilegítimo


Isto foi escrito no dia em que Relvas se demitiu por um gajo de seu nome Nuno Felix, que era chefe de gabinete do secretário de Estado da Juventude e do Desporto, declarou para efeitos do despacho de nomeação em Diário da República que tinha duas licenciaturas: uma em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa e outra em Direito pela Universidade Autónoma. AMBAS, segundo as respectivas Universidades, INEXISTENTES!
QUE GRANDE LATA! QUE FALTA DE VERGONHA!

Já que nem o presidente nos defende, temos que ser nós os adeptos a berrar a indignação!

ESTAMOS FARTOS!

No próximo jogo contra o INIMIGO (*), vamos voltar a fazer com que tremam no Dragão! Adversários e árbitros!

(*) um clube que tentou liquidar nacional e internacionalmente o meu/nosso Clube não merece ser reconhecido como par e tudo o que puder ser feito contra ele e quem o apoia deve ser tentado!

Que saudades eu tenho deste presidente. O que é feito dele?

Trans Peneda-Gerês 2016

56, 71 e 84 minutos: João Pinheiro da associação de futebol de Braga, mostrou ser um daqueles jovens árbitros cuja carreira foi lançada pela Fundação boifica

ALGUÉM NÃO QUIS QUE O MEU CLUBE TRIUNFASSE NO BONFIM!
Olhando o próximo jogo, percebemos quem
Este árbitro de hoje é filho de um activista da casa do boifica de famalicão



claro que não é coincidência... o ano passado foi igual:
o Porto vai a Braga e se ganhasse ficava igual a eles, aos 22m penalty claríssimo e o árbitro fez o mesmo que este.
O Porto não ! podia ganhar esse jogo...



  • Faltinhas idiotas inventadas contra o Porto e amarelos por anti-jogo só aos 88 minutos, para além da grande penalidade evidente perdoada, apenas 4 minutos de descontos; os de lisboa costumam ter tantos minutos como os necessários para vencer ou não perder: veja-se o jogo da taça dos encornados e ou o jogo dos lagartos para a liga na semana passada. O Porto é sempre prejudicado.



MAS
  • Não percebemos a situação do belga, mas se ele foi escolhido foi mesmo para estes jogos; fica sempre no banco?
  • Não podem perder-se tantos e golos cantados?
  • Hoje não vi assim tantos jogadores à Porto nem treinador à Porto! Só adeptos!
  • Mas pela primeira vez em 4 anos, VI JOGADORES DO PORTO A RODEAREM O GATUNO ESCOLHIDO PARA ARBITRAR O JOGO: já é alguma coisa! 
  • E por favor, JOGUEM AO MENOS COM UM CAMISOLA À PORTO!
  • Já agora, aquele que ainda é Presidente maas que o não justifica já, quando fala a coisa correr mal logo a seguir. Para aquilo que diz e para o que deveria realmente dizer não será melhor ESTAR CALADO?
  • O FC Porto em 9 Jornadas perdeu 7 pontos, com um denominador comum : erros grosseiros de arbitragem, Alvalade, Tondela e Setúbal!

O próximo jogo em casa, para o campeonato, convém relembrar, é contra o INIMIGO!

    • inimigo, que precisamente contra este Setúbal, num jogo sem casos, mas que não venceu, veio logo bradar por justiça e declarar que o insucesso foi obra do ... árbitro! 


Árbitros felizes com a continuidade de bieira à frente do boifica


O bordel do regime

img_757x426$2015_03_22_21_58_37_442437A Caixa Geral de Depósitos é o bordel do regime. Durante anos, por lá se passaram e se satisfizeram, em alternância «democrática», todas as eminências pardas do PS e do PSD, que me poupo a citar por motivos de ordem de higiene ambiental. Enquanto por lá estavam, como administradores e gestores, utilizavam o dinheiro dos depositantes para fazerem favores aos amigos e aos partidos a que pertenciam, para comprarem bancos, grupos de comunicação social e realizarem toda a espécie de luxos privados a que a elite do regime considera ter direito. Quem não se lembra ainda de Armando Vara, o moço de fretes de José Sócrates para a banca, dos «empréstimos» a Joe Berardo para assaltar o BCP, das negociatas com Ricardo Salgado para manter os balanços do BES e controlar a PT, dos financiamentos ao comendador Oliveira para que ele comprasse a Lusomundo e a pusesse ao serviço do governo? Quando acabavam a sua patriótica missão de gastar o que não lhes pertencia, os «gestores» da Caixa saiam com indemnizações milionárias ou pensões de reforma faraónicas, como sucedeu com o célebre «reformado Amaral», Mira Amaral, do PSD, mais precisamente, que, tendo lá estado uns meses e sacado uma belíssima reforma, ainda teve tempo para ir presidir a outro banco, falido pela «elite» financeira do PSD, o BPN. Veja-se, agora, donde veio todo esse dinheiro e rapidamente perceberemos por que é que nunca os governos do PS e do PSD quiseram privatizar a Caixa Geral de Depósitos. Porque, enquanto ela for pública, haverá sempre o dinheiro dos contribuintes para que os governos possam continuar a brincar aos bancos e aos banqueiros, e a gastar o dinheiro que não lhes pertence. Quem também ainda não percebeu por que motivo Portugal faliu e está como está, tem também aqui uma boa razão para deixar de desconfiar da troika e de Angela Merkel.  [ via Blasfémias ]

Dois casos numa semana? Este governo das esquerdas é mesmo desonesto em toda a linha!


É o segundo caso esta semana. Antigo secretário de Estado diz que ministro sabia deste caso, que terá estado na origem da sua saída. Ministro nega. A demissão surge após perguntas do Observador.

Não declarou uma, mas duas licenciaturas falsas. O ministro da Educação saberia de tudo — segundo acusa o antigo secretário de Estado –, mas manteve-o. Nuno Félix, chefe de gabinete do secretário de Estado da Juventude e do Desporto, declarou para efeitos do despacho de nomeação publicado em Diário da República que era “licenciado” e que tinha dois cursos superiores: um em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa e outro em Direito na Universidade Autónoma de Lisboa. Ambas as universidades negaram que o antigo aluno tivesse acabado os cursos. Após o contacto do Observador com estas perguntas, esta sexta-feira, surgiu a decisão oficial: Nuno Félix demitiu-se.  [ LER AQUI ]

Vídeo do Forte Nossa Senhora das Neves – Leça da Palmeira



O Forte Nossa Senhora das Neves, é também denominado como Forte de Leça da Palmeira. A sua construção iniciou-se sob a Dinastia Filipina, em 1638 ou 1639, por determinação de D. João Rodrigues Sá e Menezes, 1º Conde de Penaguião, no local de Santa Catarina, visando a defesa daquele porto contra as ameaças de piratas e corsários.

No século XX, as suas instalações foram entregues à Capitania do Porto de Leixões que nelas se instalou, fazendo erguer em seu terrapleno alguns edifícios para alojamento de pessoal, que descaracterizaram o conjunto. Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 5 de Dezembro de 1961.

Porto.

Peter Hitchens!

Boicote ao Canelas? E então os adversários dos encornados? Também não é verdade que fazem apenas figura de corpo presente quando jogam com os lisboetas?

Há clubes da 1ª liga que jogam arrumadinhos lá atrás, colocam um ou dois autocarros à frente da baliza, praticam jogo violento sem punição, protegidos, quem sabe, por um manto voucheriano ou pior ainda... Recorrem constantemente ao anti jogo: lembro-me principalmente de guarda-redes a caírem ao chão por nada, mas ganhando tempo precioso.

Esses são os adversários do FC Porto.

Depois vemos aqueles clubes que se abstêm de defender, ou parecem donzelas na forma como atacam os lances divididos. Outras vezes parecem um grupo excursionista da sueca que se juntou para uma peladinha. Muitas vezes parecem mesmo ausentes do jogo. E já nem falo dos seus adeptos ou simpatizantes, que, ao invés de honrar a sua terra com apoio abnegado ao clube local, preferem apoiar a equipa contrária; são estes actos que justificam muito da trampa que é Portugal...

Esses são os adversários dos porcos encornados.  

Percebe-se, pois, a facilidade com que essa equipa mediana vai ganhando os seus jogos, fora ou dentro de casa.

Lamento muito a decisão de Afonso Henriques. 

Promessas de vigário


SNL Trump-Hillary Debate Spoof. Hilarious!

Concorrência desleal, ou como o Bieira tem pés de barro

Dívidas É Para Maricas

Ontem, no Negócios Da Semana, aqui a partir do minuto 30 do programa, José Gomes Ferreira pergunta explicitamente - ai que ainda lhe vai custar o emprego, José! - ao Dr. António Ramalho porque não mandava executar as dívidas da empresa de Bieirinha, a saber, a Promovalor, no montante de 381M (!!!), Univerca Capital no montade de 184M e, principalmente, o nosso amigo fifica com 107M!!!! Ora, essa dívida do fifica é sensivelmente igual às nossas necessidades orçamentais de um ano inteiro! 

Repare-se na linguagem corporal de António Ramalho, na reacção corporal de espasmo nervoso, no ombro esquerdo, traduzindo o desconforto pela exposição desta palhaçada, deste segredo não tão secreto assim.

Pois é, meus amigos: nesta luta desigual, em que uma instituição que tem VMOCs de um clube e dívida "difícil" de outro, o FC Porto parte numa posição de claro desfavorecimento! Assim é fácil manter 86 milhões só na frente de ataque, e o orçamento descomunal de uma equipa absolutamente fora das realidades deste nosso país!

Bastava o Novo Banco executar ditas dívidas para o fifica ter um défice competitivo brutal e outro galo cantar! Por isso, não venham cá dizer que o centralismo morreu! Não, está vivo e bem vivo! Os clubes da capital têm acesso a batota paga pela banca! É fácil lucrar quando se usa o dinheiro dos outros para pagar jogadores!

Vamos contra tudo e contra todos! Mas não nos iludamos, nós ganhamos limpo e com as regras gerais, outros fazem batota em todo o lado! Ganhar contra dados viciados é hercúleo mas isso faz um FC Porto ser à Porto!  by JORGE VASSALO, no Porto Universal

Que raio de modalidade é esta?

Corfebol: Portugal nas meias-finais do Europeu

Portugal apurou-se para as meias-finais dos Europeus de corfebol, após bater a Inglaterra por 17-12.

Portugal apurou-se para as meias-finais dos Europeus de corfebol, após bater a Inglaterra por 17-12 em Dordrecht, na Holanda.

Com o triunfo frente aos britânicos, Portugal ficou em segundo lugar do grupo B, atrás da Bélgica, pelo que agora vai defrontar sexta-feira, às 19h00 horas de Portugal continental, a anfitriã Holanda no acesso à final. A Holanda defende o título europeu e tem sido a grande dominadora da modalidade nos últimos anos.

Rumo às meias-finais, Portugal venceu ainda a República Checa (20-10) e a Polónia (22-08), tendo apenas perdido para a Bélgica, por 25-14.

No anterior Europeu, realizado na Maia em 2014, Portugal conquistou a medalha de bronze.



O golpe de estado na ditadura venezuelana: "Éramos felices y no lo sabíamos"

A dupla socialista Chávez/Maduro alcançou o extraordinário feito de tornar a Venezuela num país sub-saariano no espaço de 15 anos:

E na PJ, haverá indícios de corrupção?

Um ano para encontrar o estádio da luz e ir procurar indícios é coisa mais do tipo: "então, já substituíram os livros da contabilidade?"

MAS ELES TREMEM:

JÁ NÃO SÃO APENAS 170 euros....

diz o pneumático presidente: 

“Acha mesmo que um árbitro se deixa corromper por 300, 400 ou 500 euros?” (e outras frases de Vieira ao CM)


... SE POR fruta e café com leite QUERIAM O PORTO A PAGAR EM TODAS AS FRENTES ...

O Sr Presidente (ainda temos?) lembra-se porque chegou ao poder no FC Porto?

NÃO QUEREMOS A ESCUMALHA POLÍTICA NO CLUBE!

The New York Times e o Holocausto

Capital de Portugal. Sabe qual é?

A capital oficial do país é Coimbra, onde a corte morou até 1255. Nesse ano, D. Afonso III quis mudar toda a corte para Lisboa, que se havia tornado numa cidade cada vez mais próspera. O estuário estava de tal forma desenvolvido que podia receber os navios de mercadorias, o que motivou muita gente a escolher viver por perto. A certa altura, Coimbra tinha ficado para trás nas condições de vida que oferecia. Então D. Afonso III fez as malas e rumou para a cidade. Mas nem ele, nem nenhum outro rei assinou qualquer documento que oficializasse Lisboa como capital oficial portuguesa: passou a sê-lo de facto, na prática, porque a corte lá vivia em permanência. Algo que nunca foi oficializado, pelo que Coimbra continua a ser a capital oficial de Portugal.
 
Aliás, convém salientar que Portugal já teve "outras" capitais: cinco!  São 900 anos de História, portanto o número não é de espantar. Tudo começou em Guimarães, o berço de Portugal, seguindo depois para Coimbra – que permaneceu efetivamente como capital até ao reinado de Afonso III em 125 – e "mudou" para Lisboa quando a residência oficial da corte passou a ser em terras do Tejo. Pelo caminho estiveram também o Rio de Janeiro (Brasil) e Angra do Heroísmo (Açores), a primeira durante as Invasões Francesas e a segunda durante o conflito entre liberais e absolutistas.

SNL: Trump-Hillary Second Debate Spoof. Hilarious!

Como é possível?


A língua portuguesa é global: respeitinho

Uma mão cheia de nada

Há dias, Francisco Louçã anunciou todo satisfeito na SIC Notícias que finalmente um milhão de alunos tinham acesso a bibliotecas. O “Público” confirmava a notícia, embora acrescentasse: “Não quer dizer que todos frequentem estes espaços, mas como não existem dados centralizados sobre o número real de utentes, fica o registo impressivo da actual coordenadora da rede: seja com os seus professores ou por livre vontade, a maioria passa por lá".

Ou seja, não passa de fogo-de-vista. O que não impede que Louçã se lhe refira como algo revolucionário. Para mais este ex-político que virou comentador televisivo, não interessa que os estudantes usem as bibliotecas; o importante é papaguear medidas vãs para uma sociedade inexistente.

Outra medida propagandeada à exaustão foram os manuais escolares gratuitos para os alunos do 1.o ciclo. Não interessa que tenham de devolvê-los no final do ano lectivo e que, no ano seguinte, os alunos os recebam usados, numa manifesta desigualdade para os que os tiveram novos. Não interessa que nem todos os pais precisem dessa ajuda. O que importa é que se diga que todos têm manuais escolares gratuitos.

Não estamos apenas perante o desperdício de dinheiro dos contribuintes, que se esforçam por pagar impostos altíssimos, mas perante propaganda. É um truque recorrente gastar dinheiro em algo sem retorno, mas que se vende bem politicamente. E o altruísmo, mesmo que inútil e à custa dos outros, é um filão que pessoas como Louçã exploram muito bem. Mãos cheias de nada e de coisa nenhuma.

Boa noite


Nova moda no futebol tuga: se as equipas de lisboa estiverem empatadas ou a perder aos 90 minutos, o jogo prossegue até marcarem

A capital centralista e colonial continua a cagar nisto tudo...

Um sábado no Dragão


Foi um daqueles dias em que um portista sai de casa  (mais outrora do que agora) após o almoço e só regressa à noite. E de barriga cheia. Hoje, vitórias nas 3 modalidades, cada uma delas saborosa e aliadas à do basquetebol que, jogando fora de casa, também venceu.

Os impostos do governo dos 3 porquinhos. Um exemplo.

«O miúdo que poupa uma moeda para beber um pirolito paga o novo imposto. Já o alcoólico milionário que abre, logo de manhã, a terceira garrafa de tintol da Herdade das Servas Colheita Seleccionada Balthazar 2011 (a 395,50 euros cada uma) não paga imposto nenhum. Isto é, só paga caso se lembre de misturar o vinho com uma gasosa.»
Miguel Esteves Cardoso, no Público

Sabia que estes têm sangue português?

Momento Musical

Metralhas


Porque motivo querem os palestinianos remover este vídeo do Youtube?

Por este andar ...


Trabalhos manuais

A mulher dinamite


Agora só tem basófia quando ganha...

... tão diferente, tão distante daquele que era LÍDER ... 

(vocês sabem do que estou a falar)

... nem soube aproveitar com sagacidade a história dos subornos, perdão, pagamento de almoços feitos pelos encornados aos árbitros ... 

É chocante o silêncio do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista sobre o condicionamento das pensões mínimas (...)

Quem os viu e quem os vê 



É chocante o silêncio do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista sobre o condicionamento das pensões mínimas, únicas que poderão ficar sujeitas à condição de recursos em 2017, sem serem abrangidas pelo aumento extraordinário previsto para as restantes no Orçamento do Estado. Chocante desde logo porque estes dois partidos reclamam a todo o momento solidariedade com os mais frágeis e desfavorecidos da sociedade - precisamente aqueles que auferem as magras pensões sociais (do regime não retributivo) e pensões rurais (do antigo regime rural), que oscilam entre 202,34 euros e 380,56 euros.
Que diferença entre a apatia actual e o tom enérgico usado por Jerónimo de Sousa em Novembro de 2014, vergastando em simultâneo o PS e os partidos à direita dos socialistas. "Foi o PS que abriu a porta aos cortes dos salários, à condição de recursos para tirar abonos e outras prestações sociais, ao congelamento de pensões mínimas, ao Pacto de Agressão e outras malfeitorias, mas é preciso dizer também com estreita colaboração e apoio do PSD e CDS que se aproveitaram mais uma vez da mão amiga do PS para arrombar as portas todas da injustiça e da exploração!" [sublinhados meus].
Que diferença entre a apatia actual e o tom categórico usado pela deputada bloquista Mariana Aiveca em Março de 2011, vergastando em simultâneo o PS e os partidos à direita dos socialistas sobre este mesmo tema, enquanto saía em defesa de "quem tem uma pensão tão mínima como 189 euros ou 227 euros" num debate parlamentar em que lembrou que "mais de um milhão e 600 mil pensionistas" se mantinham abaixo do limiar da pobreza. "Pela nossa parte, continuamos a pensar que a pensão mínima tem de caminhar no sentido da convergência com a remuneração mínima mensal garantida, até porque esse é o valor a partir do qual se considera que há alguma dignidade de vida. Esta é uma questão da qual o BE não abdicará", declarou a deputada, falando em nome do seu partido [sublinhados meus].
Bastou transitarem da oposição para a órbita do poder para os dois partidos baixarem os decibéis reivindicativos. Antes produziam declarações tonitruantes, agora sussurram baixinho. Não vá o ministro Mário Centeno sentir-se incomodado.

Como ladrões, aproveitando a calada da noite (as atenções na Liga dos Campeões) eis que as "encomendas" foram entregues ...

ARBITRAGEM
Nomeações para a oitava jornada

O Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol anunciou esta terça-feira as nomeações para os encontros da oitava jornada do campeonato.

(...) 
Sporting-Tondela, Rui Costa (AF Porto)
FC Porto-Arouca, Manuel Mota (AF Braga)
Belenenses-Benfica, Hugo Miguel (AF Lisboa)
(...)

Vêm algum denominador comum? Eu não consigo, mas há quem as observe...

Continua a ser como acaba (*) e não como começa, ainda assim...

(*) aos 92 minutos,  he he he, faz-me lembrar qualquer coisa ...


... vendo o Porto a (não) jogar com uma equipa de bons flamengos a jogar de tamancos ...



Este futebol português de clubes não tem pedalada europeia, mas ainda há hipóteses para o FC Porto






Antes de desistirmos

A austeridade foi sempre o fim do socialismo, mesmo sem o euro e as suas regras: porque nenhuma sociedade alguma vez criou mais riqueza quando o poder político ameaça quem investe, trabalha e poupa.


O mundo é mesmo feito de mudança. Não foi há séculos, mas há uns meses que António Costa nos persuadia de que fazer crescer a economia era mais importante do que tratar das contas públicas. Ei-lo agora a exigir ser julgado unicamente com base na meta do défice negociada com Bruxelas. Também não foi há séculos, mas há uns meses, que Costa e os seus mentores nos ensinavam que o verdadeiro caminho da prosperidade era o consumo doméstico. Ei-los agora a falar de exportações. É a governação em zig-zag, com uma doutrina que muda conforme os relatórios do INE.

Para muitos, tudo isto é boa notícia. Receavam a ideologia, afinal chegou o pragmatismo. Mas por favor, não gastem os foguetes. Este pragmatismo é falso: tem como ponto de partida a defesa cínica, à custa da maioria da população, das posições adquiridas por alguns, e há-de ficar caríssimo ao país. Também não justifica nenhuma surpresa. A flexibilidade das maiorias do tipo da que António Costa formou não é novidade. Na Grécia, o Syriza mostrou o ano passado um virtuosismo ainda maior. Mas foi a União da Esquerda em França, na década de 1980, que deu o exemplo clássico das reviravoltas. Em 1981, o governo da União da Esquerda arrancou com nacionalizações e um projecto de “relançamento pelo consumo”. Em Março de 1983, depois de dois anos de inflação, fuga de capitais e desvalorização do franco, teve de substituir o “programa comum” pelo célebre “tournant de la rigueur”, com privatizações e muita austeridade. A austeridade foi sempre o fim do socialismo. Não só na Grécia ou em Portugal, mas em toda a parte, mesmo sem o euro e as suas regras: porque nenhuma sociedade alguma vez criou mais riqueza quando o poder político não respeita limites e ameaça quem investe, trabalha e poupa.

Há mesmo assim quem se congratule com a conversão silenciosa do BE e do PCP a tudo o que é obediência às regras europeias. Não é um sinal de que o sentido da responsabilidade alastrou no parlamento? Não é. O BE e o PCP demonstram apenas que as suas “causas”, da defesa dos pobres ao zelo pelos serviços públicos, são totalmente secundárias em relação ao objectivo de infiltrar o Estado, e que por este objectivo estão disponíveis para tudo. Mas há ainda quem argumente que a nova austeridade é diferente. É, sem dúvida. Esta não é a austeridade temporária de um programa de ajustamento, mas a austeridade permanente de uma política clientelar: é o custo imposto à sociedade para manter as regalias daqueles que o governo julga serem os seus clientes e eleitores. Não é uma austeridade que corta despesas, mas que aumenta receitas para compensar o aumento das despesas. É uma austeridade que veio para ficar.

Mas posto isto, é um facto que uma parte da oligarquia, para além da maioria social-comunista, parece desesperada por descobrir na actual situação uma nova “normalidade”. Não estão completamente errados. Afinal, o laboratório açoriano do socialismo nacional prova que é exequível governar com o voto das clientelas, contando com a desistência política do resto da população (nos Açores, a abstenção chegou nas eleições regionais deste domingo a quase 60%, e está acima de 50% há muitos anos, o que permite ao PS ter uma maioria absoluta com o voto de 18,9% dos inscritos). Acontece, porém, que estamos num país dependente do BCE e de uma agência de rating. É portanto possível que algo aconteça. E por isso, talvez as actuais oposições sejam tentadas a esperar simplesmente que os acontecimentos lhes deem razão. Seria um erro. Este é o momento de explicarem ao país como se propõem fazer a economia crescer e viabilizar o Estado social. Antes de a população desistir, como já aconteceu nos Açores. [Rui Ramos, aqui]

UM ANO DEPOIS a PJ conseguiu encontrar a porta do estádio da Luz para efectuar buscas por causa das luvas, perdão, das "ingénuas" prendas aos árbitros


 
Só um ano depois de ter rebentado o escândalo em que o boifica foi confrontado com pagamento de luvas, perdão, almoços a árbitros e outros agentes desportivos, os famosos "vouchers´", é que a Polícia Judiciária conseguiu encontrar a porta do estádio da luz para ir procurar elementos na contabilidade dos porcos encornados! UM ANO DEPOIS!
Dizem que na secção de contabilidade o cheiro a couro novo era insuportável. Os livros contabilísticos, o razão, os diários e balancetes pareciam saídos da gráfica. Nem pareciam ter sido jamais manuseados...
 
MAS ALGUÉM ACREDITA QUE OS INDÍCIOS DA CORRUPÇÃO ESTÃO À ESPERA DA PJ?

Um dos nossos reis era sobredotado

 
D. Pedro V veio ao mundo a 16 de Setembro de 1837. E veio com algo mais particular que os outros: era sobredotado. Com dois anos sabia falar português, alemão e francês. Ainda em criança, com cerca de 12 anos, já aprendia filosofia e escrevia de forma anónima em publicações nacionais sobre assuntos sociais, como os meios de transporte e a modernização de Portugal. O povo sabia das suas capacidades e colocava nele grande esperança na forma como lideraria o país, mas Pedro V morreu aos 24 anos sem colocar nenhuma das suas ideias em prática.

Tua e a canalhice lisboeta

Como sabem, amo o Norte de Portugal, o berço da nacionalidade e odeio na mesma proporção (ou talvez mais) o centralismo e colonialismo lisboeta. Por isso é que acho merdosos todos os nortenhos que defendem clubes lisboetas, por exemplo. Por isso é que acho que essa gente sem carácter merece o mesmo fim de um tal Vasconcelos... Também por isso o centralismo e colonialismo lisboetas se sente cada vez mais no nosso dia-a-dia. Desde as televisões e rádios, mesmo a Antena 1 e a RTP que me impedem e bloqueram o acesso a comentários no facebook, por denunciar aquilo que eu acho serem constantes atropelos à portugalidade em favorecimento de uma certa visão do país através de um postigo cujo horizonte acaba lá para os lados de Vila Franca de Xira...
 
Esperei até este momento por escutar vozes mais atinadas sobre a vergonhosa construção por parte da EDP de um novo museu na nada carenciada capital centralista e colonial. Já nem comento o facto de, ao invés de baixarem os preços ao consumidor no país da Europa onde o custo da energia é o maior do espaço comunitário.
 
Tenho visto o esbulho e o esventar e destruir da paisagem nortenha, como aconteceu recentemente no Vale do Tua.
 
Como estão recordados, no que concerne ao esventrar do TUA, da direita à esquerda houve unanimidade: os deputados eleitos, mesmo por Trás-os-Montes, cagaram-se para a paisagem, cagaram-se para a contestação e, obviamente, caragam-se para os trasnmontanos.
 
Não podemos afirmar que a contrapartida, para além da óbvia, foi "oferecer" o MAAT, o novo museu da capital centralista. Mas podemos afirmar que "se os transmontanos não se importaram que os políticos lhe roubassem terra, paisagem e património e se a chulice lisboeta faz fila para entrar num Museu construído com o dinheiro da destruição da paisagem Nortenha e construído com muita especulação energética que lhe vai aos bolsos, quem sou eu para achar isto tudo uma perfeita canalhice?"

As balas serão mais caras: a esquerda começa a perceber o destino que aquelas podem ter em si próprios...

Os portugueses foram enganados: apesar do pesadelo imposto pela TROIKA, trazida para um país falido e levado à bancarrota pelos socialistas, os portugueses votaram no PSD/CDS para novo governo. Os partidos de esquerda, DERROTADOS numa eleição que, se quisermos ser justos até o Pato Donald ganharia contra o PSD/CDS, usaram de um artimanha só possível neste regime democrático: uniram-se para usurparem o poder que não conquistaram nas urnas. Assim, cobras, lacraus e osgas formaram um governo.
O povo desconhecia que eles se iriam juntar, caso contrário a maioria teria sido possível para a coligação PSD/CDS.
Por agora, o governo das esquerdas está a legislar e a governar para os amigos: para os sindicatos comunas, para o brutal contingente da função pública lisboeta. Anuncia aumentos de pensões que se formos a ver são, em muitos casos, aumentos de cêntimos, anuncia reduções de impostos quando na verdade so que acontece são aumentos de impostos indirectos.
O governo das esquerdas não vai acabar a 1 de Janeiro de 2017, conforme está consagrado na lei, a eliminação da sobretaxa do IRS...
 
Por isto e muito mais, começam a juntar-se balas. Todos começamos a perceber o porquê da medida do governo das esquerdas em taxar as ditas...

Este governo é MENTIROSO! M E N T I R O S O !!!!

Adolfo Mesquita Nunes no Público
A tese era simples: a direita, no seu desprezo pelos mais necessitados, forjou uma política de enorme e desnecessário aumento de impostos que, além de sufocar os que menos tinham, era incapaz de trazer crescimento. O país crescia 1,6% em 2015, era muito pouco, era preciso virar a página.(…)
 
O governo das esquerdas aprovou então o seu primeiro Orçamento.

*  Baixou o IRS? Não.
*  Baixou o IRC? Não.
*  Baixou o IVA? De relevante, só parcialmente o da restauração.
*  Baixou o IVA da eletricidade e do gás? Não.
*  Baixou o IMI? Não.
*  Criou novos impostos? Sim.
*  Aumentou impostos que incidem sobre a classe média, como o automóvel ou o da gasolina? Sim.
*  Eliminou a sobretaxa? Não.(…) 


E eis que o Governo das esquerdas apresenta o seu segundo Orçamento, segunda oportunidade de acabar com o enorme aumento de impostos.

*  Baixou o IRS? Não.
*  Baixou o IRC? Não.
*  Baixou o IVA? Não.
*  Baixou o IVA da eletricidade e do gás? Não.
*  Baixou o IMI? Aumentou.
*  Criou novos impostos? Sim.
*  Manteve ou reforçou o aumento dos impostos verificado no ano anterior? Sim.
*  Eliminou a sobretaxa como prometido? Não.
Dir-se-á que se mantém a reposição de rendimentos, nomeadamente nos pensionistas, muito abaixo do prometido e sobretudo nas pensões mais altas (sim…). E qual é o resultado que se prevê? Um crescimento de 1,5%, muito abaixo dos prometidos 3,1% do Plano Centeno, abaixo do crescimento deixado pelo PSD/CDS. E porquê? Porque tudo o resto que nos faz crescer tem sido descurado pelo governo.
A isto chama-se austeridade. Este Orçamento não só não acaba com o enorme aumento de impostos como anuncia que vamos crescer menos. É o tal virar de página.