A Síria é o segundo palco da nova guerra fria. Putin tirou as medidas aos ocidentais quando anexou metade da Ucrânia. Agora, está determinado em oferecer um triunfo ao seu cliente Assad na Síria. O Estado Islâmico cumpriu o seu papel de justificar a ingerência russa. Entretanto, Putin vai-se tornando um grande exemplo, já copiado dentro da própria União Europeia (na Hungria), e festejado por Trump nos EUA. Mas a Rússia de Putin, como já foi notado, tem um PIB do tamanho da Itália, e em declínio. A sua força consiste quase só na tibieza ocidental.
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