A longa-metragem é inspirada nos eventos ocorridos com Anneliese Michel, uma adolescente que morreu durante um ritual de exorcismo na Alemanha em meados dos anos 1970.
O diretor Scott Derrickson (de Hellraiser: Inferno) traz a história de Michel para a América dos dias de hoje e destaca o julgamento de um padre que está a ser processado por provocar a morte da rapariga, aqui rebatizada de Emily.
A fábula da suposta possessão de Emily é contada em flashback, enquanto as sequências no tribunal são usadas para debater a validade das crenças sobrenaturais em face de provas científicas.
Entre uma coisa e outra, aparecem clichês comuns aos filmes de horror. O Exorcismo de Emily Rose está a ser apresentado como um filme de terror, mas os adolescentes que esperarem cenas chocantes ficarão desapontados.
Os efeitos especiais, incluindo alguns plagiados do filme O Chamado, são passáveis, mas foram amenizados por causa da censura. Além disso, fãs do terror também podem achar monótonas as cenas no tribunal, sobre a antiga batalha entre ciência e religião.
Quando Emily (Jennifer Carpenter) começa a sofrer de alucinações demoníacas, toma os remédios recomendados pelo seu médico. Mas como a medicina não faz efeito, ela procurou a ajuda de um padre católico, Richard Moore (Tom Wilkinson).
O padre conclui que Emily está possuída pelo demónio e aconselha a rapariga a parar de tomar os remédios. Durante um violento exorcismo, Emily morre. O padre é então acusado de homicídio.
A história é contada no tribunal, através da defesa de uma advogada agnóstica (Laura Linney), que é constantemente contestada pelo promotor (Campbell Scott).
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