Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

A aritmética do olvido e do horror (*)

Portugal Diário: O embaixador [do Irão em Lisboa] diz que «há muito por contar» e que ele próprio esteve em Auchwitz e fez «as contas». «Para incinerar seis milhões de pessoas seriam precisos 15 anos, por isso há muito que explicar e contar».

Ora, segundo as contas deste senhor, a capacidade de uma incineradora "reduz-se" a 1095 pessoas por dia, mais falangeta menos falangeta (confesso que não ponderei os anos bissextos).

A confrontar:



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A report from Himmler to Hitler, tallying the executions of 363,211 Jews in Nazi-occupied regions of the Soviet Union between August and November of 1942. Source: Hitler and the Final Solution, G. Fleming, University of California Press, Berkeley, 1984.

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A letter from SS-Sturmbannführer Jahrling to SS-Generalmajor Kammler, specifying the cremating capacity of the five Auschwitz crematoriums as 4,756 per 24 working hours. Source: Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers, J.C. Pressac, The Beate Klarsfeld Foundation, New York, 1989.



Sem esquecer outros métodos:

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A mass grave at the Bergen-Belsen concentration camp. Source: National Archives, College Park, Maryland.



Entretanto, a latere ou talvez não, vide aqui a poderosa reacção do nosso Governo à crise internacional aberta pela publicação dos cartoons sobre Maomé; e, agora sem ironias, a clarividente análise de Constança Cunha e Sá sobre a dita reacção. Reacção? Silly me!

Alguém quer acrescentar alguma coisa?


(* - copy+paste do De Vagares)

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