Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!
Que tal usarmos a inteligência? Que tal tolerância com todos? Se usarmos de inteligência, estará implícito o conhecimento de que radicalismos, fundamentalismos e afins, são atributos de mentes tacanhas, logo, a questão passa a ficar ... fora de questão. Não estará o amigo a ficar um bocadinho "azedo"? Nota-se por aqui bastante intolerância, muito sarcasmo relativamente a minorias, muita falta de ... princípios ?...? À paulada não, demasiada verborreia sem uso ... Dar-se-á o caso de se encontrar numa situação de desemprego? Muito tempo de ociosidade? Pelo menos tem família amiga ... é o que diz, não é o que reflecte ... sabe, às vezes realmente nem tudo o que é parece e o inverso também é aplicável. Por vezes brincamos com o que cremos ser "a vergonha" da sociedade, o socialmente incorrecto, mas de que lado mora a coragem? Naquele dos que vão à luta pelos seus ideais e dão a cara ao manifesto, ou do lado dos que picam, picam, acicatam e depois se encolhem?
Este espaço pretende ser familiar, nortenho e portista, que desanca nos mouros (sejam eles quem forem)! Algumas das imagens e textos (sempre que possível com a identificação do autor)utilizados neste blogue são provenientes de várias fontes, designadamente, orgãos de comunicação social, sites, blogues e motores de busca. Se alguma entidade se sentir lesada ou não permitir a utilização de algum conteúdo, comunique-me, por favor, e o mesmo será prontamente retirado. O mesmo vale para a citação, ainda que devidamente identificada e linkada, de notícias ou outros textos publicados elsewhere. Enfim, disponham, pois, em última instância, apagarei o próprio blogue - só não quero ser processado (tenho pavor de tribunais e receio pelo terço penhorável do meu ordenado).
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2 comentários:
Chega de tolerância: fora com os mouros!
Que tal usarmos a inteligência?
Que tal tolerância com todos?
Se usarmos de inteligência, estará implícito o conhecimento de que radicalismos, fundamentalismos e afins, são atributos de mentes tacanhas, logo, a questão passa a ficar ... fora de questão.
Não estará o amigo a ficar um bocadinho "azedo"?
Nota-se por aqui bastante intolerância, muito sarcasmo relativamente a minorias, muita falta de ... princípios ?...?
À paulada não, demasiada verborreia sem uso ...
Dar-se-á o caso de se encontrar numa situação de desemprego? Muito tempo de ociosidade? Pelo menos tem família amiga ... é o que diz, não é o que reflecte ... sabe, às vezes realmente nem tudo o que é parece e o inverso também é aplicável.
Por vezes brincamos com o que cremos ser "a vergonha" da sociedade, o socialmente incorrecto, mas de que lado mora a coragem? Naquele dos que vão à luta pelos seus ideais e dão a cara ao manifesto, ou do lado dos que picam, picam, acicatam e depois se encolhem?
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