Um senhor de 70 anos viajava de combóio tendo ao seu lado um jovem estudante, que lia o seu livro de ciências. O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de Marcos. Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
— O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
— Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
— Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda creem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.
— É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
— Bem, respondeu o estudante, como vou sair na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência. O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do casaco e deu o seu cartão ao estudante. Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se esmagado. No cartão estava escrito:
Professor Doutor Louis Pasteur,
Diretor Geral do Instituto de Pesquisas
Científicas da Universidade Nacional da França.
"Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima" © Louis Pasteur
Magalhães Mota
Houve um tempo em que a política se fez com políticos.
Não foi há muito, mas parece.
Mesmo aqueles com quem se não estava, respeitavam-se, porque eram respeitáveis, convictos e decentes.
Enumerá-los seria difícil que eram muitos em todos os Partidos.
Magalhães Mota foi um deles. Quando fundou o PPD e depois.
Está provado:
Pinto da Costa afinal não é o Papa, senão...
A Procuradoria-Geral da República emitiu recentemente uma ordem interna que obriga os procuradores encarregues do Apito Dourado a defender cegamente as acusações da equipa de Maria José Morgado, mesmo depois de ter vindo a público que o livro que esta usou para reabrir os processos contra Pinto da Costa, foi acrescentado em 58 páginas pela jornalista Leonor Pinhão, precisamente aquelas que envolvem o Presidente Portista no caso Apito Dourado.
Ordem da PGR coloca Maria José Morgado acima dos Tribunais!!!!!
De acordo com a nova ordem emitida, daqui para a frente, sempre que os juízes dos diferentes processos do Apito Dourado proferirem decisões contrárias às teses defendidas nas acusações subscritas pela equipa de Maria José Morgado, os procuradores do Ministério Público (MP) agora encarregues dos casos terão obrigatoriamente de recorrer para os tribunais superiores. A ordem interna foi dada pelo procurador-geral da República (PGR) e comunicada oficialmente a todas as procuradorias distritais do país.
PGR emite a ordem sem dar justificações a ninguém
Contactada pelo JN, a Procuradoria Geral da República apenas confirmou a existência da directiva interna, recusando avançar justificações para a mesma.
O objectivo está bem definido
De acordo com informações recolhidas pelo JN, Fernando Pinto Monteiro faz menção concreta aos inquéritos trabalhados pela equipa especial de investigação do Apito Dourado, nomeada a 14 de Dezembro do ano passado. Fora do alcance da decisão do responsável máximo do MP estarão os restantes processos oriundos do inquérito principal do Tribunal de Gondomar, que originou 81 certidões.
Ordem afecta sobretudo os processos que envolvem o FC Porto
No âmbito da corrupção desportiva, a equipa liderada pela procuradora Maria José Morgado tomou conta de 15 de 56 processos, proferindo acusação em sete e arquivando oito dos casos. Entre os inquéritos que terminaram em despacho de acusação estão os referentes aos jogos F. C. Porto-Amadora, Beira Mar-F. C. Porto - ambos envolvendo Pinto da Costa -, e Boavista-Amadora, em que Valentim Loureiro é um dos arguidos.
Segunda vez que PGR protege MJM, em detrimento dos colegas
Esta decisão comunicada às procuradorias gerais distritais de Lisboa, Porto, Coimbra e Évora acontece depois de, conforme o JN noticiou, Pinto Monteiro ter rejeitado uma proposta do procurador-geral distrital do Porto. Alberto Pinto Nogueira sugeriu que os magistrados integrados na equipa especial de investigação do Apito Dourado fossem nomeados para representar o MP nos julgamentos mais importantes.
MP do Porto queria Morgado a sustentar as suas acusações
A argumentação do responsável do MP do Porto baseava-se na ideia de que aqueles procuradores afectos a Morgado estariam mais aptos a sustentar nos julgamentos as acusações formais e a responder a eventuais nulidades ou irregularidades invocadas pelos advogados dos arguidos.
Proposta não só foi recusada, como ainda foi emitida esta ordem
O procurador-geral da República entendeu não aceitar a sugestão e esclareceu que o MP deverá ser representado pelos procuradores competentes em termos territoriais. Neste contexto, um dos argumentos através dos quais a defesa dos arguidos - em especial a de Pinto da Costa - tenta rebater as acusações é a invocação da ilegalidade das decisões tomadas por Morgado. A defesa do dirigente portista defende que Pinto Monteiro não deu à equipa especial poderes para acusar ou reabrir processos arquivados, mas apenas para "dirigir e coordenar" processos ainda a correr.
Processos desarquivados devido ao Livro "Eu, Carolina"
FCPorto-Amadora
Foi o primeiro processo reaberto pela equipa de Maria José Morgado com base nas declarações da ex-namorada do líder do F. C. Porto. Tinha sido arquivado pelo DIAP do Porto e, com o novo testemunho, terminou em acusação. Está em fase de instrução no Tribunal de Instrução Criminal do Porto.
Beira Mar- F. C. Porto
Segundo processo reaberto e acusado pela equipa especial, também com o contributo de Carolina Salgado. Está em fase de instrução no TIC do Porto.
Nacional-Benfica
A terceira acusação contra Pinto da Costa não foi subscrita pela equipa especial do Apito Dourado. A responsabilidade foi do Ministério Público do Funchal.
Ver original do Jornal de Noticias
114 Anos
Dois fanáticos do movimento neonazi em Portugal saltaram o muro do cemitério judaico de Lisboa e rasparam vinte campas com objectos contundentes, gravando cruzes suásticas antes de defecarem em dois túmulos. Os mentecaptos continuam a fazer das suas... Ver notícia no mouro Correio da Manhã.
Ja vi muita coisa na vida mas isso é ANORMAL
Temos então uma NOVA LEI DE IMIGRAÇÃO (Lei 23/2007, de 4 Julho) . Primeiro abrimos as portas e deixamos entrar indiscriminadamente toda a emigração, a maior parte clandestina e desqualificada, baixando todos os rankings sociais a nivelando por baixo as espectativas dos portugueses. Depois chegamos à conclusão que não temos condições sociais para acolher a maior parte desta emigração desqualificada e sem trabalho, e pagamos (sim, o governo usa o dinheiro dos contribuintes) para que regressem aos seus países ! Daí a 3 anos, podem repetir a "aventura" e nós pagamos novamente!
Sarkozy em França é mais inteligente. Selecciona a emigração, escolhe os mais qualificados, os que já sabem francês, e os que garantem auto sustento. Deixa os outros para países governados por socialistas como Portugal...
A senhora Aung Suu Kyi está desaparecida, os monges são encarcerados nas prisões da morte, há pessoas a morrer nas ruas Myanmar...
Do outro lado do mundo, assistimos à hipocrisia habitual. Os protestos do gigante chinês que se limita a pedir moderação à selvajaria (ou não fossem eles os activistas de Tiannamen), e os insolentes apertos de mão nas Nações Unidas fazem os crocodilos chorar enquanto lá as borboletas são esmagadas...
Apesar da ambiguidade inicial, confirma-se que Israel realizou uma acção militar (contra) a Síria. À semelhança de outras acções históricas israelitas, fica evidenciada a eficácia e a capacidade de Israel em lançar um ataque desta magnitude (por terra e ar) sem quaisquer consequências adicionais, mesmo sabendo que ele poderia ter desencadeado um conflito regional mas que acabou muito provavelmente por evitar a «surpresa devastadora» que a Síria já havia prometido a Israel. Lembram-se do reactor nuclear iraquiano de Osirak?
Pois; a história conta-se em poucas palavras: nos últimos meses, a Mossad e a inteligência militar israelita foram acumulando informações preocupantes sobre a cooperação atómica entre a Coreia do Norte e a Síria. Os israelitas partilharam a espionagem com os EUA, que acompanharam todo o processo militar no dia 6 de Setembro e forneceram os códigos de identificação dos seus caças para evitar friendly fire. Tudo se precipitara três dias antes, a 3 de Setembro, quando um navio norte-coreano atracou no porto sírio de Tartus com um carregamento catalogado como «cimento». A Mossad, porém, já havia confirmado que a carga do navio era equipamento nuclear. Era o último elo que faltava e consolidavam-se assim as condições necessárias para avançar com a operação.
As divisões israelitas nos Montes Golã (que espero Israel jamais devolva à Síria) efecturam uma manobra militar de diversão, reduzindo o número de forças e fazendo a Síria baixar o grau de alerta na fronteira. Inversamente e secretamente, Israel aumentava o seu. Um dia antes do raide aéreo, um comando terrestre israelita Shaldag já estava clandestinamente em território sírio para dirigir os raios laser que guiariam os aviões até ao depósito nuclear. Para obter imagens de elevada precisão, Israel desviou para a Síria o satélite Ofek7, que monitoriza permanentemente o Irão e a cada 90 minutos actualiza as suas imagens.
Na madrugada do dia 6, os pilotos dos caças F-15 só souberam a natureza da operação quando já estavam a bordo dos aviões. De noite, minimizando a hipótese de baixas, a 69.ª esquadra israelita cruzou então as linhas hostis da Síria e bombardeou uma instalação militar nas margens do Eufrates, evitando que a Síria pudesse instalar equipamento nuclear nos Scud comprados justamente à Coreia do Norte e que têm um alcance superior a 800 Km. Na Síria, as baterias de defesa só reagiram quando os caças já regressavam a Israel e nenhum dos militares envolvidos por terra e ar foi capturado ou abatido.
MP não quis quebrar o sigilo bancário de duas contas sedeadas em paraísos fiscais. PJ descobriu que afinal Jorge Manuel Mendes era o verdadeiro beneficiário da conta nas ilhas Caimão que se dizia pertencer ao Paraguaio Francisco Ocampo
PJ queria prosseguir, Morgado achou melhor arquivar
A Polícia Judiciária (PJ) queria prosseguir a investigação do designado caso Mantorras, em que eram visados o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, e os empresários Jorge Manuel Mendes e Paulo Barbosa, mas o Ministério Público de Lisboa optou por arquivar o caso sem atender a uma proposta de quebra de sigilo bancário de duas contas sedeadas em paraísos fiscais. Em causa estava a averiguação da identidade dos verdadeiros beneficiários de cerca de 750 mil euros provenientes da venda, ao Alverca, de 50% do passe do futebolista que ainda eram propriedade da empresa de Jorge Manuel Mendes.
Morgado protege Luis Filipe Vieira de investigação de peculato e eventual fraude fiscal (pudera, o seu marido e fiscalista Sanches é o conselheiro fiscal de Vieira)
Esta foi uma das divergências implícitas entre a PJ e o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do MP de Lisboa, liderado pela procuradora Maria José Morgado. Outra foi a circunstância de, no despacho final do processo, datado de 6 de Setembro, o MP apenas ter apreciado o eventual crime de participação económica em negócio enquanto a PJ catalogou a investigação em redor também do ilícito de peculato e eventual fraude fiscal.
Jorge Manuel Mendes apanhado em declaração falsa
De acordo com informações recolhidas pelo JN, a PJ estava a averiguar todos os fluxos financeiros decorrentes dos direitos sobre o passe do jogador angolano - sobre o qual, recorde-se, houve a suspeita de que Vieira se teria apropriado de parte das verbas, por ter sido dono de 60% do passe e ter tido intervenção no negócio enquanto líder do Alverca e gestor do Benfica - e deparou-se com uma declaração falsa por parte de Jorge Manuel Mendes, que seria descoberta após o levantamento do sigilo bancário de uma conta das ilhas Caimão da "off-shore" "Almond".
Conta descoberta sem Paraguaio nenhum
Por 50% do passe de Mantorras, este empresário recebeu 1,6 milhões de euros e desse dinheiro transferiu 750 mil euros para a referida Almond. De seguida, fez constar na contabilidade da PGD, a sua empresa portuguesa localizada em Coimbra, que essa verba seria para pagar a um empresário do Paraguai de nome Francisco Ocampo, com vista à aquisição de parte dos direitos de dois jogadores paraguaios.
Acontece que, depois destas declarações de Mendes no processo, o sigilo bancário da conta da Almond nas ilhas Caimão foi levantado e a PJ descobriu que os titulares da conta eram o próprio empresário e a mulher e não qualquer emissário do Paraguai. Confrontado pela PJ com esta descoberta da investigação, Jorge Manuel Mendes remeteu-se ao silêncio.
Depois disso, dinheiro ainda foi repartido por mais duas offshores
No mesmo procedimento de quebra de sigilo, os investigadores detectaram que os 750 mil euros foram desdobrados em duas tranches de 324 mil euros que seriam transferidas para contas de duas outras sociedades de paraísos fiscais a Minshall Management Inc. e a Hervey Management Ltd. As contas destas duas entidades estavam sedeadas em Caimão e na Zona Franca da Madeira. Razão pela qual a PJ sugeriu nova quebra de sigilo, a fim de conhecer os verdadeiros beneficiários do dinheiro e eventualmente confirmar se seriam Jorge Manuel Mendes e um sócio, que entretanto foi viver para o Brasil e nunca foi encontrado pela investigação.
Ministério Público preferiu não quebrar o sigilo e arquivar o caso
Só que o MP acabou por ignorar esta proposta e optou por arquivar o caso. Conforme o JN ontem noticiou, um dos principais argumentos foi o facto de não terem sido encontrados sinais de fluxos financeiros indiciadores de que Vieira possa ter ganho dinheiro ilicitamente com os negócios de Mantorras. Isto apesar de DIAP de Lisboa ter classificado como sem qualquer credibilidade a versão de Vieira no que toca à data de um contrato de cedência, ao Alverca, de 60% dos direitos sobre o passe de Mantorras de que era detentor em nome pessoal.
Capa do Record quando o alegado lesado foi o Sport Lisboa e Benfica:
Na altura, a influência da arbitragem no resultado não foi conclusiva. Ontem, o "Penalty" mentiroso que ditou o empate aos 93' foi decisivo: 1-1 (4-5 após grandes penalidades) e o benfica foi mesmo salvo pelo árbitro assistente. Contudo, desta vez os jornais desportivos parecem não ter ficado minimamente escandalizados
Segundo o Correio da Manhã, o Benfica fez o pior jogo da época e apurou-se com ajuda da arbitragem. Um "penalty" inexistente assinalado por Duarte Gomes ao cair do pano salvou ontem o Benfica de uma derrota que parecia tão inevitável como justa e permitiu aos ‘encarnados’ seguir para a quarta eliminatória da Taça da Liga. O Estrela foi melhor e chegou ao 1-0 na primeira parte por Maurício.
Os encarnados não criaram uma única ocasião de golo em todo o jogo e a derrota parecia certa quando Duarte Gomes assinalou "penalty" na área do Estrela após indicação de um dos árbitros assistentes, por pretensa mão de Wagnão, que na realidade cortou a bola com a cabeça. O jogo foi para "penalties" e aí o Benfica foi melhor - só Butt falhou a conversão, enquanto no Estrela Yoni e Maurício não souberam marcar.
Na primeira parte, o Benfica foi completamente anulado por um Estrela da Amadora melhor organizado e com jogadores mais motivados. A produção atacante do Benfica limitou-se a dois remates sem consequências, ainda nos primeiros cinco minutos. Depois, até ao intervalo, só o Estrela jogou à bola. Até que o árbitro Duarte Gomes salvou os encarnados...
República da Guiné Equatorial
A República da Guiné Equatorial foi admitida como membro associado da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
República da Ilha Maurícia
A República da Ilha Maurícia foi admitida como membro associado da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
E já agora, estes são assim à coisa de trezentos anos (1688).
Nenhum é português, mas para mim é uma vergonha...
O General Dwight D Eisenhower anúncia ao mundo a rendição incondicional da Itália, assinada secretamente a 3 de Setembro de 1943 por um representante do Marshal Pietro Badoglio, primeiro ministro desde a queda de Benito Mussolini em Julho.
No verão de 1943 (junho-agosto) os exércitos aliados invadem a estratégica ilha da Sicília. Montgomery, no comando do VIII exército britânico e Patton, chefiando as forças americanas ocupam as principais cidades da ilha (Tarento, Palermo e Messina). A queda da Sicília provoca o desprestígio de Benito Mussolini, que é destituído pelo Grande Conselho Fascista por solicitação do rei Vitorio Emanuel III. Depois de ter sido preso, em 25 de julho, é constituído um novo governo na Itália dirigido pelo Gen. Badoglio, que além de dissolver o partido fascista inicia conversações secretas com os aliados para retirar a Itália da guerra. Em setembro proclama-se o armistício entre a Itália e os aliados. Hitler, prevendo sua deserção, ordena (operação Eixo) a ocupação das principais cidades peninsulares e no desarmamento e aprisionamento dos soldados italianos. Badoglio e a família real procuram refúgio junto aos aliados. Mussolini, que havia sido detido nos Alpes, é resgatado numa operação de comandos ordenada por Hitler. Para prestigiar o seu velho aliado forma a República Social Italiana (República de Saló) no Norte da Itália e a coloca sob seu comando, mas quem de facto governa são as tropas SS.
A campanha da Itália que tem início em princípio de 1944 vai tornar-se extremamente morosa. A acidentalidade do terreno e a resistência dos alemães transforma o movimento aliado numa dolorosa conquista a passo de caracol. Depois da rendição alemã em Monte Cassino (fevereiro/maio) os aliados ocupam toda a Itália Central (Roma, Pisa e Florença), enquanto os alemães entrincheiram-se na "Linha gótica". Ainda resistirão por um ano, até a rendição de 28 de abril de 1945. Nesta mesma data Benito Mussolini é capturado e fuzilado pela resistência quando pretendia exilar-se na Suíça.
Dia da inesquecível infâmia árabe e terrorista. Hoje queria deixar aqui um vídeo onde Roberto Carlos e Luciano Pavarotti cantam "AVE MARIA". Queria dedica-lo a todas as pessoas que passaram por esse horrivel sofrimento de perda. E pedir que Nossa Senhora abençoe todos.
Durante os Jogos Olímpicos de Munique um grupo de oito terroristas palestinianos da organização Setembro Negro consegue entrar no recinto destinado aos atletas e fazer reféns entre os membros da delegação israelita. No total, 18 pessoas morreram, entre elas cinco elementos do grupo palestiniano.
Mais aqui.
Mulheres com mais de 40 anos...
(Escrito por um homem)
A medida que avança a idade, valorizo muito mais as mulheres com mais de 40 anos. E aqui estão algumas das razões:
1. Uma mulher com mais de 40, nunca vai te acordar no meio da noite, para perguntar com o que tu estás a sonhar... Simplesmente porque não lhe interessa com o que tu estás a sonhar.
2. Se uma mulher com mais de 40, não quer assistir a um jogo de futebol, ela não fica reclamando e andando em círculos no meio da sala. Ela simplesmente vai fazer algo que ela quer fazer, com grandes chances de ser muito mais interessante.
3. Uma mulher com mais de 40 se conhece o suficiente para estar segura de si mesma, para saber o que quer, para saber quem quer. São poucas as mulheres com mais de 40 que se importam com o que você pensa delas.
4. Uma mulher com mais de 40 já tem completa a sua cota de relações "importantes" e "compromissos". A última coisa que quer, na sua vida, é outro amante possessivo.
5. As mulheres com mais de 40 são superiores. Nunca fazem uma peixeirada no meio do restaurante. Se você aprontou alguma, ela certamente pode até te acertar uma bofetada, mas em regra simplesmente te abandona e depois não te querem ver nem pintado (por mais que você implore desculpas e diga que está arrependido).
6. As mulheres com mais de 40 geralmente são muito carinhosas e te elogiam muito. Elas sabem - por já terem vivido isso nas relações "importantes" e nos "compromissos" - como é desagradável que a pessoa de quem gostamos não seja carinhosa e cuidadosa.
7. As mulheres com mais de 40 tem suficiente segurança e confiança para te apresentar às suas amigas. Uma mulher mais jovem, quando está contigo, pode ignorar a existência da sua melhor amiga.
8. As mulheres com mais de 40, dependentemente da sua área de actuação, acabam se tornando meio psicólogas: tu não tens necessidade de confessar os teus pecados, porque elas sempre sabem.
9. Uma mulher com mais de 40 fica absolutamente linda com um baton vermelho.
10. Uma mulher com mais de 40 é honesta e directa: lhe dirá que tu és um completo imbecil, se pensar mesmo isso de ti.
11. Há muitas coisas felizes pra dizer das mulheres com mais de 40 e pelas razões mais diferentes. Mas lamentavelmente isso não é recíproco: porque para cada mulher com mais de 40, inteligente, bem sucedida, atraente, charmosa, bonita e sexy tem um homem com mais de 40, gordo (ou com uns quilos a mais), careca (ou em vias disso), convencido e com uma mulher de 20 do lado dele.
(chegado por email)
Perguntamos: "continua" ???? É que o mesmo pasquim, em 2002, trazia na 1º página um dito do mesmo sujeito: o objectivo seriam "500.000 sócios até 2003".
Ministério Público do Porto quis prender Carolina Salgado mas foi forçado a recuar. A versão oficial é que Carolina Salgado não foi detida por causa do novo Código de Processo Penal
Mas o novo código ainda nem sequer entrou em vigor!!
Uma procuradora do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Ministério Público (MP) do Porto ordenou a emissão de um mandado de detenção contra Carolina Salgado na sequência da dedução de uma acusação formal por crimes de incêndio e ofensa à integridade física grave e qualificada, no âmbito dos casos de fogo posto nos escritórios de Pinto da Costa e do advogado Lourenço Pinto e um solicitador de nome Jorge Vieira Pinto. No caso das agressões, a vítima seria o médico Fernando Póvoas.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, a ordem de detenção e condução para o Tribunal de Instrução Criminal do Porto, onde lhe seriam aplicadas medidas de coacção, foi emitida no passado dia 3. Mas a procuradora, Teresa Morais, acabou por ter de recuar na pretensão, alegadamente face à iminente entrada em vigor no novo Código de Processo Penal, mais exigente quanto a detenções para aplicação de medidas de coacção. Contudo, o novo código ainda não entrou em vigor, só entra a 15 de Setembro, pelo que fica no ar que terá havido pressões para impedir a prisão de Carolina Salgado.
Segundo apurou o JN, a irmã gémea de Ana Salgado, que acusou Carolina em depoimento ao Ministério Público de se querer vingar de Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa, é acusada na qualidade de "autora moral" e responsável pelas ordens de execução daqueles crimes.
Os autores materiais são dois indivíduos, chamados Rui Passeira e Paulo Lemos, que confessaram ter feito uma espera para bater e assaltar Póvoas à porta do seu consultório, no Porto, a 13 de Junho de 2006 e noutra ocasião em Vila Nova de Cerveira, na casa de Pinto da Costa.
Carolina acusada de pagar com cocaína
Além destes episódios, Lemos confessou ainda a autoria dos dois incêndios, na madrugada de 14 de Junho. Segundo esta mesma versão do homem que garante ser o namorado que sucedeu a Pinto da Costa - segundo o MP, o interesse de Passeira seria receber cocaína gratuitamente, Carolina terá mandado incendiar também o escritório de um solicitador, responsável por um arresto de alguns bens seus.
Ver o artigo original do Jornal de Noticias
ONDE ESTÃO AS TELEVISÕES A DENUNCIAR ISTO?
DRAGÕES: NÃO PODEMOS CALAR A REVOLTA!
MORGADA: PORQUE ESTÁS TÃO CALADA, FILHA?
A autora, Maria Fernanda Freitas apenas escreveu o livro até à página 99, o livro tem 157
O tristemente célebre livro de Carolina Salgado teve uma versão inicial, em que não constavam os factos do Apito Dourado. Carolina assumiu na PJ que também a jornalista benfiquista Leonor Pinhão, conhecida por ter um ódio visceral a Pinto da Costa, ajudou na escrita.
Segundo o Semanário Sol, o livro "Eu, Carolina" não foi escrito na íntegra por Maria Fernanda Freitas (uma professora do ensino secundário, amiga da irmã gémea de Ana Salgado, que fez um depoimento ao Ministério Público a acusar Carolina de se querer vingar de Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa).
Fernanda Freitas pôs a sua pen drive à disposição do DIAP
No seguimento da publicação, em 8 de Dezembro do ano passado, várias pessoas visadas no livro moveram queixas-crime contra as autoras. Fernanda Freitas - constituída arguida por vários crimes de difamação - foi ouvida pelo Ministério Público no DIAP (Departamento de Investigação e Acção Penal) do Porto e acabou por confessar que só redigiu o livro até à página 99 (a versão publicada tem 157).
Segundo o seu relato, Carolina Salgado pediu-lhe ajuda, em Agosto de 2006, na redacção de uma obra sobre «a sua vivência em comum com Pinto da Costa». Durante dois meses, na casa de Carolina, Fernanda Freitas recolheu informações da amiga e «deu corpo ao texto». Assustada com os processos e as indemnizações pedidas pelos ofendidos (Pinto da Costa, Fernando Póvoas e Reinaldo Teles, entre outros), Fernanda Freitas pôs à disposição do DIAP do Porto a sua pen drive, onde se verificou a criação do documento e a sua última alteração.
Credibilidade ou falta dela
Este livro, que agora se vem a provar que foi acrescentado, serviu para Maria José Morgado reabrir processos arquivados no caso Apito Dourado. Pelo visto, os factos em questão nem sequer constavam da versão original, o que significa que os acrescentos foram feitos com o claro objectivo de incriminar o presidente do Futebol Clube do Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa.
Ver o artigo original do Semanario Sol