Era domingo de manhã. A maior parte da frota americana estava ancorada na base de Pearl Harbor, em Honolulu, no Havai. Os aviões seguiam alinhados no aeroporto e a tripulação permanecia em terra. O almirante Yamamoto Isoroku levou 16 navios, 6 porta-aviões e 360 aviões a um ponto a 450 quilómetros ao norte do Havai. Quando o ataque foi lançado, um operador de radar americano viu os aviões na tela, mas recebeu ordens para ignorá-los.
Esperava-se uma esquadrilha de B-17s da Califórnia. Às 7h55m, hora local, o primeiro esquadrão de bombardeiros atacou. Quinze minutos depois, uma segunda onda de 200 aviões veio completar o serviço. Um terceiro esquadrão, 45 minutos depois, acabou de afundar 3 porta-aviões, arrasar 5, danificar 10 e destruir 140 aviões.
Morreram 2 300 americanos. Os japoneses perderam 29 aviões. O ataque acabou com o apoio à neutralidade e uniu o povo americano. No dia seguinte, os Estados Unidos declararam guerra ao Japão.