Após a rápida invasão e conquista da Polónia, feita a meias com a Alemanha em Setembro, a União Soviética tratou de forçar a instalação de bases militares e outras facilidades nos países bálticos, concluindo-se o processo no ano seguinte com a ocupação e anexação.
Mas a Finlândia desde o início recusou tais pretensões, pretendendo salvaguardar a sua independência e neutralidade.
Em resposta, a União Soviética deslocou da Polónia 1 milhão de soldados, iniciando-se a invasão no dia 30 de Novembro de 1939.
Num dos raros relatos directos sobre a guerra de 39-45 realizado por portugueses, o repórter Amadeu de Freitas, do jornal «O Século» fez algumas excelentes reportagens e crónicas da frente de batalha condensadas no livro «Finlândia mártir», editado mesmo no fim da chamada «guerra de inverno», em Abril de 1940.
Mas a Finlândia desde o início recusou tais pretensões, pretendendo salvaguardar a sua independência e neutralidade.
Em resposta, a União Soviética deslocou da Polónia 1 milhão de soldados, iniciando-se a invasão no dia 30 de Novembro de 1939.
Num dos raros relatos directos sobre a guerra de 39-45 realizado por portugueses, o repórter Amadeu de Freitas, do jornal «O Século» fez algumas excelentes reportagens e crónicas da frente de batalha condensadas no livro «Finlândia mártir», editado mesmo no fim da chamada «guerra de inverno», em Abril de 1940.