A perseguição
“Tive e tenho, há anos, o telemóvel sob escuta. Verificaram as vias verdes, os restaurantes onde fui, para ver se me apanhavam encontros, telefonemas ou combinações com árbitros. Tudo espremido, encontraram um árbitro que foi tomar café a minha casa, que nunca tinha apitado o FC Porto nesse campeonato e só apitaria um jogo em que já éramos campeões. Nem sequer ganhámos! E incriminaram-me por tentativa de corrupção num caso em que dois árbitros pedem a um amigo meu sem ligação ao FC Porto que arranje umas meninas ou senhoras para terem companhia à noite. Nos processos, arquivados até alguém escrever o livro de uma certa senhora, não há uma chamada para árbitros. Sinto-me perseguido, obviamente que sim! Se certos papagaios que aí andam fossem escutados e fosse vigiada a forma como se fazem algumas contratações...”
“Sinto-me seleccionado. A Carolina foi levada à Judiciária, umas vezes pela jornalista Leonor Pinhão, outras pelo Luís Filipe Vieira. Há provas. E a irmã da Carolina disse que ela foi industriada por gente do Ministério Público...”
"Sei que o tem [o original do livro "Eu, Carolina"], está bem guardado. Não confere com a versão final: há coisas que saíram e outras entraram. No momento próprio será divulgado."
“Sinto-me seleccionado. A Carolina foi levada à Judiciária, umas vezes pela jornalista Leonor Pinhão, outras pelo Luís Filipe Vieira. Há provas. E a irmã da Carolina disse que ela foi industriada por gente do Ministério Público...”
"Sei que o tem [o original do livro "Eu, Carolina"], está bem guardado. Não confere com a versão final: há coisas que saíram e outras entraram. No momento próprio será divulgado."