Eis um execrável texto do não menos execrável João Marcelino:
“Finalmente aos factos corresponderam decisões. Isto não seria de todo possível nos tempos em que a Liga era dirigida por Valentim Loureiro ou Pinto da Costa e na FPF eles continuavam a mandar através de interpostos dirigentes associativos, a quem generosamente acolhiam nos respectivos círculos próximos. Hermínio Loureiro rompeu com esta lógica e ficará na História do futebol português por esse facto. Mas noutro plano, até Gilberto Madaíl, à sua maneira, sempre esquivo, nada frontal, ajudou ao tornar a selecção nacional independente destes poderes reais que eram tão benéficos para os respectivos clubes, Boavista e FC Porto, quanto maléficos para todo o restante tecido futebolístico nacional.”